Nomu-Protec CI

Geral
Nome Técnico:
Metarhizium rileyi estirpe PHP1705
Registro MAPA:
8123
Empresa Registrante:
Andermatt do Brasil
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Metarhizium rileyi, cepa PHP1705 10 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade

INSTRUÇÕES DE USO/CULTURAS/PRAGAS/DOSE

O produto é um inseticida microbiológico indicado para o controle da lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda, em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.


Época de aplicação

Deve ser aplicado sobre a cultura, quando for observada a presença do alvo biológico indicado. Realizar as demais aplicações com 10 dias de intervalo, para prolongar o período de controle.

Modo de aplicação

Deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura.

Preparo da calda

Antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização

- Umidade relativa do ar acima de 55%;
- Temperatura abaixo de 30°C;
- Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.

Aplicação terrestre

Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda entre 100 a 1000 L/ha de acordo com a cultura, de forma a obter uma boa cobertura.

Aplicação aérea

Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 e 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. OBS: assegurar que a pulverização ou sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

RECOMENDAÇÕES DE ARMAZENAMENTO E MANUSEIO

O produto pode ser imediatamente utilizado para aplicação, não necessitando descongelamento. Armazenagem por 24 meses a 4ºC mantém a integridade do produto.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.

Limitações de uso

- Produto de uso exclusivo na agricultura;
- Não utilizar água com pH alcalino no preparo da calda para pulverização;
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou a noite, em dias nublados ou com garoa bem fina.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de inseticidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de nematoides causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de inseticidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de pragas, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: WWW.agricultura.gov.br).

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