Perc Protection
                     
                    
                    
                
                
                | Geral | ||
|---|---|---|
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                                                    Nome Técnico:  Metarhizium anisopliae, isolado IBCB 425 
                                                    Registro MAPA: 24424 
                                                    Empresa Registrante:  Simbiose | ||
| Composição | ||
|---|---|---|
| Ingrediente Ativo | Concentração | |
| Metarhizium anisopliae cepa IBCB 425 | 100 g/L | |
| Classificação | ||
|---|---|---|
| 
                                                        Técnica de Aplicação:  Terrestre 
                                                        Classe Agronômica:  Inseticida microbiológico 
                                                        Toxicológica:  5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo 
                                                        Ambiental:  IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente 
                                                        Inflamabilidade:  Não inflamável 
                                                        Corrosividade:  Não corrosivo 
                                                        Formulação:  Dispersão de óleo (OD) 
                                                         Modo de Ação:  Contato 
                                                         Agricultura Orgânica:  Não | ||
Indicações de Uso
| Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
|---|---|---|---|
| Scaptocoris castanea (Percevejo castanho) | veja aqui | veja aqui | 
Embalagens
| Lavabilidade | Tipo de Embalagem | Material | Características | Acondicionamento | Capacidade | 
|---|---|---|---|---|---|
| Lavável | Frasco | Plástico | Rígida | Líquido | 2 L | 
| Lavável | Bombona | Plástico | Rígida | Líquido | 5 L | 
                                    INSTRUÇÕES DE USO:
PERC PROTECTION: Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Scaptocoris castanea (percevejo castanho).
MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA: Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação. Utilizar de 50 a 70 L litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado diretamente no sulco de semeadura com equipamento terrestre (pulverizador costal ou tratorizado).
RECOMENDAÇÕES DE USO:
- Realizar a limpeza do pulverizador após utilização.
- Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda.
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
- Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
- É recomendado que o produto seja aplicado em solo com ótima umidade e temperatura adequada para implantação da cultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 60%.
                                
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
                                    - Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.
                                
 
                         
                            