Envelope - Ihara - Yamato - 13/10/2025 - Peça Esq

Solu Shield CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus pumilus cepa S2907
Registro MAPA:
45524
Empresa Registrante:
Solubio
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus pumilus cepa S2907 987,7 mL/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Ingestão
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Sphaeroteca macularis (Oídium) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
LAVAVEL BAG PLASTICO RIGIDO LIQUIDO 5 L

INSTRUÇÃO DE USO

SOLU SHIELD é um fungicida microbiológico indicado para o controle de Sphaerotheca macularis em qualquer cultura de ocorrência desta espécie.

MODO DE APLICAÇÃO:

Aplicação terrestre:
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no solo, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%
• Temperatura abaixo de 30°C
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h
Instruções para preparo da calda de pulverização:
a) Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
b) Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
c) Adicionar o produto no tanque.
d) Completar o tanque com o restante do volume total de água.
e) Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.

Limpeza do equipamento de aplicação:

Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas:

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utiliza os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para a aplicação do produto. Limitações de uso:
• Não se recomenda a aplicação deste produto concomitantemente com produtos químicos;
• Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias.
• Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado.
• Lavar bem o equipamento de aplicação antes de usá-lo, evitando resíduos de agroquímicos;
• Não aplicar em período de chuvas intensas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

A resistência de fungos fitopatógenos a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornarse um problema econômico, ou seja, fracassos no controle podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade de SOLU SHIELD como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRACBR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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