Accent
Geral | ||
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Nome Técnico:
Nicosulfurom
Registro MAPA:
5806
Empresa Registrante:
CTVA Proteção de Cultivos |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Nicossulfurom | 750 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico |
Indicações de Uso
Tipo: Frascos e tambores
Material: metal, barricas e caixas/cartuchos de papelão
Capacidade: 1, 2 e 5 kg;
Tipo: Frascos ou sacos
Material: polietileno
Capacidade: 60, 70, 80, 100, 150, 200, 240, 250, 300, 320, 400, 480, 500 g e 1,2 e 5 kg;
Tipo: Sacos hidrosolúveis
Capacidade: 60,70, 80, 100, 150, 200, 240, 250, 300, 320, 400, 480, 500 g;
Tipo: Sacos
Material: aluminizados ou metalizados
Capacidade: 60, 70, 80, 100, 150, 200, 240, 250, 300, 320, 400, 480, 500 g e 1 , 2 e 5 kg;
Tipo: Cartuchos (papelão distribuídos em 6 sacos hidrosolúveis de 80 g)
Capacidade: 480 g;
Tipo: Sacos
Material: polietileno
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Tambores
Material: metal
Capacidade: 50 kg;
Tipo: Embalagens big-bag
Capacidade: 100, 200, 400, 450, 500, 550, 600 kg;
Tipo: Barricas e tambores
Material: fibra
Capacidade: 50 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
Accent® é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfonilureias, seletivo para a cultura do Milho e para o Sorgo tolerante aos herbicidas inibidores da enzima acetolactato sintase (ALS). Herbicida de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular da planta.
PLANTAS INFESTANTES E DOSES
Accent® é recomendado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas na cultura do Milho e do Sorgo (tolerante aos herbicidas ALS).
Accent® é seletivo para a maioria dos híbridos comerciais de Milho e para o Sorgo tolerante aos herbicidas ALS (Sorgo Inzen®). A tecnologia Inzen® (característica não-transgênica) foi introduzida na cultura do Sorgo, visando a tolerância aos herbicidas ALS. O Sorgo Inzen® carrega uma dupla mutação no gene da acetolactato sintase (ALS) Val560Ile e Trp574Leu, que potencialmente resulta em tolerância a uma ampla variedade de herbicidas inibidores da ALS.
Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações sobre híbridos que não devem ser tratados com o produto. O uso do herbicida Nicossulfurom em alguns híbridos podem causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Accent® pode ser aplicado através de pulverizações terrestres (pulverizador costal, pulverizador tratorizado, automotriz, etc.) ou através de pulverizações aéreas (aviões agrícolas).
A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação como tipo de ponta, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agronômo. De modo geral, a recomendação é utilizar volume de calda de 400 a 600 litros/ha para pulverizador manual costal e de 100 a 300 litros/ha para pulverizador tratorizado. Pontas tipo leque, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo e a 0,5 metro acima do alvo. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas
(o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização).
Consulte um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
Aplicação aérea:
Aeronave tripulada: as aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo e de acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
De modo geral, aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de pontas tipo cônico ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo 3 a 4 m, largura de faixa de deposição efetiva de 15 m, diâmetro e densidade de gotas de 200 a 400 micra, 10 a 30 gotas/cm² e volume de aplicação de 20 a 40 litros/ha.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Accent® por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho e na presença de luz solar.
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como as condições climáticas do local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda:
Abasteça o tanque do pulverizador até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar Accent® ao tanque do pulverizador, adicionar óleo mineral emulsionável e completar o volume com água. No caso de embalagens em frasco, recomenda-se uma pré-diluição em água antes da adição ao tanque do pulverizador. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Limpeza do tanque e sistema de pulverização:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Accent®. Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
1. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
2. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
3. Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e a meteorologia local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Importância do diâmetro de gota:
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas e muito grossas combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura do alvo e reduzem o risco de deriva.
Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarreta dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas com uma vazão maior produzem gotas maiores, de acordo com a pressão de trabalho adotada.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE PONTAS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
Números de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de ponta: pontas de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de pontas.
Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER VENTOS FORTES OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de vento locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período usar óculos de proteção, macacão de mangas compridas, luvas de nitrila e botas.
LIMITAÇÕES DE USO
• O uso do produto está restrito ao indicado no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Fitotoxicidade: Accent® é seletivo para a maioria dos híbridos comerciais de Milho e para o Sorgo tolerante aos herbicidas ALS (Sorgo Inzen®). Recomenda-se consultar um Engenheiro Agrônomo para maiores informações sobre híbridos que não devem ser tratados com o produto.
O uso do herbicida Nicossulfurom em alguns híbridos podem causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem naturalmente sem interferir na produtividade.
• Compatibilidade: o uso de produtos organofosforados somente poderá ser realizado 7 dias antes ou depois da aplicação de Accent®. Caso não seja respeitado este limite, poderá ocorrer elevada fitotoxicidade na cultura. Não aplicar em plantas infestantes ou cultura com estresse causado por frio, período de seca, excesso de chuvas, sequência de dias nublados, etc.
• Não aplicar quando a temperatura estiver abaixo de 10ºC.
• Não aplicar mais que 80 g/ha de Accent® por ciclo da cultura.
• Não permitir que a deriva da aplicação de Accent® atinja plantações vizinhas e outras culturas.
• Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
• Para rotação de cultura observar o prazo de 90 dias após a aplicação do Accent®.
• É requerido um período mínimo de 1 hora entre a aplicação e a ocorrência da primeira chuva e/ou orvalho abundante nas folhas das plantas infestantes.
• Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.
• Não aplicar Accent® através de sistema de irrigação.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Accent® por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Incluir outros métodos de controle de plantas daninhas (exemplo controle manual, roçadas, capinas, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Plantas Daninhas, quando disponível.
A comunidade científica adverte que o uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupos B para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Não havendo produtos alternativos recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas (exemplo controle manual, roçadas, capinas etc.).
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
Accent® é um herbicida composto por Nicossulfurom, do grupo químico das Sulfonilureias e age como inibidor da ALS (Acetolactato sintase) ou acetohidroxidoácido sintase (AHAS), pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).