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Demandas e ações dos produtores do Oeste são apresentadas em Salvador

“Saímos com a certeza de estamos avançando em ações que visam o apoio ao agricultor e a sustentabilidade"


Cumprindo extensa agenda de trabalho em Salvador (BA), o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Júlio Cézar Busato participou, na última semana de uma série de reuniões com secretários de Estado e os deputados federal, Cacá Leão e estadual, Eduardo Salles. Demandas dos agricultores do Oeste da Bahia nortearam os assuntos discutidos.

Na quarta-feira (17) a atração de indústrias têxteis para a região, que concentra a segunda maior produção de algodão do Brasil, foi pauta de reunião entre o presidente da Abapa e o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, João Leão. Na sequência, encontros de trabalho com o secretário estadual de Meio Ambiente, João Carlos Oliveira da Silva e de Infraestrutura, Marcus Cavalcanti.

Ainda neste dia, Busato esteve com o deputado federal Cacá Leão que intermediou um encontro junto ao prefeito de Santa Maria da Vitória, Renatinho, para ampliação do Programa Patrulha Mecanizada para melhoria de estradas às regiões de Cascudeiro, Côcos e Campo Grande.

E encerrando a agenda, na sexta-feira (19), em companhia do deputado estadual Eduardo Salles, o presidente da Abapa apresentou ao secretário da Fazenda (SEFAZ), Manoel Vitório e equipe técnica a aplicação dos fundos do Fundeagro e Prodeagro. Fez parte da apresentação, um relatório sobre obras estruturantes como construções de pontes, estradas, grupamento aéreo, pavimentação e recuperação de estradas que permitem o escoamento da produção e o acesso a regiões de difícil acesso no Oeste da Bahia.

“Saímos com a certeza de estamos avançando em ações que visam o apoio ao agricultor e a sustentabilidade. Nossas demandas e explanações foram muito bem recebidas, e o encontro com o secretário da Fazenda nos deixou convictos que as parcerias entre poder público e produtores continuará, ainda mais forte, porque os resultados são perceptíveis Os números apresentados demonstram que executamos muitas obras de extrema importância, a valores mais baixos dos praticados no mercado, justamente porque não há entraves burocráticos, como processos licitatório, por exemplo.”, declarou Busato.

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