Álaabo/Isatrix/Isashock CI

Geral
Nome Técnico:
Paecilomyces fumosoroseus, isolado CCT 7769
Registro MAPA:
40719
Empresa Registrante:
Agrobiológica Sustentabilidade
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Paecilomyces fumosoroseus CCT 7769 7 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Concentrado Solúvel (SL)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Bemisia tabaci raça B (Mosca branca) veja aqui veja aqui
Dalbulus maidis (Cigarrinha do milho) veja aqui veja aqui

Tipo: Saco
Material: Plástico
Capacidade: 1 - 20 L;

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 5 - 20 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 200 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um inseticida microbiológico, indicado para o controle de Mosca branca (Bemisia tabacci raça B). Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas do feijão e soja, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.

Número, época, intervalo e modo de aplicação

Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Reaplicar a cada 7 dias e realizar no máximo 3 aplicações. Usar a dose maior recomendada em casos de alta infestação ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da praga.

Modo de Aplicação

Aplicar de maneira uniforme de maneira a assegurar boa cobertura, deposição da calda e evitar deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização

Com agitador ligado, coloque água até metade do tanque do pulverizador. Adicione o produto, continue a encher o tanque com água até ¾ da capacidade total, desligue o agitador e, então, adicione surfactante (espalhante adesivo não iônico de acordo com a dose recomendada na bula do produto). Complete o tanque com água até a capacidade desejada. Em seguida, ligue o agitador para homogeneização da calda e realizar a aplicação diretamente. Evitar que seja preparado volume de calda superior àquele que será aplicado no dia. Não guardar sobras de calda para uso posterior.

Pulverização terrestre

Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 100 e 200L de calda/ha.

Aplicação aérea / parâmetros a serem observados

Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema);
Volume de aplicação: 30 a 50L de calda/ha;
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas / cm²;
Tamanho das gotas (DMV): 200 a 400 µm;
Altura de voo: 2 a 4 m acima do alvo;

Observações

- Respeitar as condições meteorológicas

Temperatura do ar abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h.

- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
- Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 86765 do Ministério da Agricultura.

Limpeza do equipamento de aplicação

Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores. Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

Limitações de uso

Não mesclar com fungicidas e ou herbicidas. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde.
Não aplicar sob vento forte.
O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas.
Use de acordo com as recomendações da bula/rótulo e observe as precauções necessárias. Somente usar as doses recomendadas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido deste ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do ‘intervalo de aplicações’ não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (WWW.agricultura.gov.br).

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