BeauveOuro CI

Geral
Nome Técnico:
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66
Registro MAPA:
30522
Empresa Registrante:
Valeouro
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 300 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico, Acaricida microbiológico
Agricultura Orgânica:
Sim

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Não Lavável Big bag Plástico Flexível Sólido 2000 KG
Não Lavável Big bag Plástico Flexível Sólido 1200 KG
Não Lavável Caixa Fibra celulósica revestida com plástico Rígida Sólido 1200 KG
Não Lavável Caixa Fibra celulósica revestida com plástico Rígida Sólido 1000 KG
Não Lavável Big bag Plástico Flexível Sólido 1000 KG
Não Lavável Sachê Plástico metalizado Flexível Sólido 500 G
Não Lavável Sachê Plástico metalizado Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 500 G
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 5 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 10 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 50 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 500 G
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 5 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 10 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 50 KG

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um agente microbiológico de controle que pode ser usado em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico de mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus), ácaro rajado (Tetranychus urticae), cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) e gorgulho-da-cana ou bicudo da cana-de-açúcar (Sphenophorus levis).

MODO DE APLICAÇÃO

Preparar a calda imediatamente antes da aplicação. Sob agitação constante e intensa, adicionar a dose recomendada aos poucos, até formar uma calda homogênea. Aplicação em iscas: Para cada isca tipo ‘telha’, preparar uma pasta com a dose do produto e 50mL de água. Espalhar a pasta em pedaços do pseudocaule da bananeira com aproximadamente 50 centímetro. Espalhar 100 iscas do tipo telha/ha.

Aplicação terrestre

Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 3 km/h, para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação.

Aplicação aérea

Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com baixa umidade relativa e velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. Realizar a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente, à noite, no fim da tarde, ou em dias nublados. Evitar aplicar com temperaturas acima de 27°C, umidade relativa do ar abaixo de 70% e com ventos fortes, ou seja, acima de 10 km/h. Ajustar a altura da barra e observar a direção do vento, de modo a evitar deriva.
O Engenheiro Agrônomo pode recomendar os equipamentos utilizados para aplicação, desde que sejam tomados os cuidados para evitar a deriva e perdas do produto por evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.

LIMITAÇÕES DE USO

Produto de uso restrito às indicações em rótulo e bula. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. É recomendada a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no fim da tarde ou em dias nublados. Evitar aplicação em temperaturas acima de 27°C, umidade relativa do ar abaixo de 70% e ventos fortes.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do BeaveOuro ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do BeaveOuro como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BeaveOuro ou outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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