Biagro Proteção CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus amyloliquefaciens, isolado CBMAI 1301
Registro MAPA:
25720
Empresa Registrante:
Simbiose
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus amyloliquefaciens isolado CBMAI 1301 491,5 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico PAD
Capacidade: 0,1 - 2 L

Tipo: Bombona
Material: Plástico PAD
Capacidade: 5 - 50 L

Tipo: IBC
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

PREPARO DA CALDA E MODO DE APLICAÇÃO

Preparo da calda
Agitar vigorosamente o frasco antes da utilização do produto. Realizar pré-mistura do produto com três vezes o volume de água. Após colocar a pré-mistura no tanque de pulverização e completar com água até o volume de calda desejado, sempre sob agitação. Utilizar 200 litros de calda por hectare. A calda deve ficar em constante e vigorosa agitação durante toda a aplicação do produto.

Modo e equipamentos de aplicação

O produto deve ser aplicado diretamente sobre o alvo, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Época de aplicação: O produto deverá ser aplicado quando preventivamente no inicio do desenvolvimento da cultura.

Recomendações de uso

- Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos. -Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda.
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia.
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas.
- Sempre que deixar o produto parado no tanque, fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar. -É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 70%) ou ainda com chuva fina.
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 25°C.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar na área tratada até completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

RESTRIÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS

- Não aplicar em período de chuva intensa.
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com inseticidas químicos ou biológicos.
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 70%.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência a estes microrganismos. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc...) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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