Ceramax CI

Geral
Nome Técnico:
Natamicina
Registro MAPA:
34022
Empresa Registrante:
Syncron
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Natamicina 150 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida

Indicações de Uso

Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 1 L;

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 1 L - 20 L;

Tipo: Tambor
Material: Plástico
Capacidade: 200 L;

Tipo: Contentor intermediário para granel- IBC
Material: Plástico
Capacidade: 1.000 L;

Tipo: Contentor intermediário para granel
Material: Plástico com estrutura metálica externa
Capacidade: 1.000 L.

INSTRUÇÃO DE USO
O produto é um fungicida bioquímico indicado para controle de Fusarium spp. na cultura da soja.

Modo de aplicação

Diluir a dose recomendada em água na dose de 500 mL de água/100 kg de sementes.
Utilizar a dose maior em áreas com histórico da doença em anos anteriores ou em plantios em épocas favoráveis à sua ocorrência.
Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado ou nas unidades dosadoras, em caso se utilização de máquinas especificas de fluxo contínuo de sementes.
Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:

- Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
- Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
- Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
- As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas

Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

Limitações de uso

- A taxa de semeadura deverá ser calculada de acordo com o poder germinativo de cada cultivar. A quantidade de sementes por hectare deverá respeitar o indicado pelo responsável pela cultivar;
- Produto de uso exclusivo na agricultura;
- As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou animal, e nem para a extração de óleo ou de outros derivados.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac- br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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