Eficaz
Geral | ||
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Nome Técnico:
Bacillus velezensís; Paenibacillus ottowi
Registro MAPA:
22425
Empresa Registrante:
Simbiose |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Bacillus velezensís (BRM046334) (2 x 10⁹ UFC/mL p. c.) | 271,2 g/L | |
Paenibacillus ottowi (BRM05345) (2 x 10⁹ UFC/mL p. c.) | 271,2 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle
Agricultura Orgânica:
Não |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Fusarium moniliforme (Fusariose) | veja aqui | veja aqui | |
Fusarium pallidoroseum (Fusariose) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 60 L
Tipo: Frasco
Material: Plástico
Capacidade: 2 L
MODO DE APLICAÇÃO:
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico.
Preparo da calda: Tratamentos de sementes (pré-semeadura): Agitar vigorosamente em sua embalagem original. O produto pode ser misturado com água, perfazendo um total máximo de 600 mL/kg de sementes.
Modo e equipamentos de aplicação: Pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
Recomendações de uso:
- Realizar a limpeza do equipamento após utilização;
- Iniciar a aplicação logo após o preparo da calda;
- Preparar somente o volume de calda a ser usado no dia;
- Não deixar o produto parado no tanque por mais de 2 horas;
Sempre que deixar o produto parado no tanque fazer vigorosa agitação antes de voltar a utilizar.
- É recomendado que o produto seja aplicado na semente o mais breve possível;
- Recomenda-se armazenar o produto em temperatura de 30ºC ± 2ºC.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha a necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPIS recomendados para uso durante aplicação. Após a secagem da calda, para acessar a área tratada utilizar calçados fechados.
LIMITAÇÕES DE USO:
-Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com fungicidas químicos ou biológicos.
-Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 70%.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas etc.) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Não há informações sobre o desenvolvimento de resistência a Bacillus velezensís e Paenibacillus ottowii.
Qualquer agente de controle de inseto, ou doença pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas — IRAC-BR — recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos: - Qualquer produto para controle de insetos, ou doenças da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga-
-Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
-Sempre consultar um Engenheiro Agrónomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. - Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.