Elagesk C.i. CI

Geral
Nome Técnico:
Chrysodeixis includens multiple nucleopolyhedrovirus, (ChinMNPV)
Registro MAPA:
20421
Empresa Registrante:
Simbiose
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Chrysodeixis includens nucleopolyhedrovirus (ChinNPV) 10 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Dosagem Calda Terrestre
Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) veja aqui veja aqui
Rachiplusia nu (Lagarta da soja) veja aqui veja aqui

Tipo: Saco plástico flexível, metalizado (multi camadas)
Material: PE (Polietileno) + Alumínio + PE (Polietileno)
Capacidade: 0,5 - 50 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

Preparo da calda

Fazer a pré mistura do produto (WP – Pó molhável) em água, agitando em um recipiente (a dosagem de recomendação do produto em um litro de água). Acrescentar a mistura na calda no tanque do pulverizador. Utilizar 150 litros de calda por hectare. É recomendado que a calda esteja em constante agitação para a melhor homogeneização do produto.

MODO DE APLICAÇÃO

Modo e equipamentos de aplicação

O produto deve ser aplicado diretamente sobre a planta, procurando sempre obter uma cobertura uniforme, podendo ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado). Utilizar bico do tipo cônico.

Recomendações de uso

- Realizar a limpeza do pulverizador quando este estiver com algum resíduo de produtos químicos;
- Recomenda-se que se inicie a aplicação logo após o preparo da calda;
- É recomendado que as aplicações sejam realizadas sempre no final do dia, nas horas frescas, ou em dias nublados (umidade relativa de 50%) ou ainda com chuva fina;
- Recomenda-se não armazenar o produto em temperatura maior que 25°C;
- Produto válido por 360 dias sob temperatura ambiente (25±3ºC) e sob temperatura refrigerada (6±3°C).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entrar na área tratada logo após a aplicação do produto, esperar 4 horas ou até a secagem da calda. Caso tenha necessidade de entrar na área tratada antes deste período, utilizar os EPI’s recomendados pela Saúde para a aplicação do produto. Após a secagem da calda, para acessar a área tratada utilizar calçados fechados.

LIMITAÇÕES DE USO

- Não aplicar em período de chuva intensa;
- Não é recomendada a aplicação conjunta do produto com outros defensivos químicos;
- Não fazer aplicação com umidade relativa do ar menor que 50%;
- Não deixar a calda de aplicação com pH inferior a 4,0 e superior a 6,5.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, produtos para controle (fungicidas, inseticidas, acaricidas, etc...) manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Qualquer agente de controle de inseto, ou doença pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos, ou doenças da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI;
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. resistência genética, controle cultural, biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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