Nacillus Max CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus subtilis, cepa N5; Bacillus licheniformis, cepa Copihue; Brevibacillus parabrevis, cepa N4
Registro MAPA:
22123
Empresa Registrante:
Bio Insumos
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus subtilis cepa N5 12 g/kg
Bacillus licheniformis, cepa Copihue 12 g/kg
Brevibacillus parabrevis, cepa N4 12 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Calda Terrestre Dosagem
Alternaria solani (Pinta preta grande) veja aqui veja aqui

Tipo: Caixa
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno
Capacidade: 1.200 kg;

Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica com saco plástico interno/Plástico metalizado/Plástico
Capacidade: 50 kg.

INDICAÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico indicado para todas as culturas com ocorrência do alvo biológico Pinta-preta (Alternaria solani).

MODO DE APLICAÇÃO

Deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Preparo da calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque. Aplicação terrestre: Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura. Aplicação aérea: Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. Condições meteorológicas recomendadas durante a pulverização:
Temperatura abaixo de 30°C;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Observação

Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.

Intervalo de Reentrada de Pessoas nas Culturas e Áreas Tratadas

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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