Trich Protection CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, cepa CCT 7589
Registro MAPA:
12919
Empresa Registrante:
Rizobacter
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum, cepa: CCT 7589 0,5 %
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Frasco.
Material: Plástico (PEAD).
Capacidade: 1 - 2 L;

Tipo: Bombona.
Material: Plástico (PEAD).
Capacidade: 5 - 50 L.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida microbiológico, aplicado no controle de Rhizoctonia solani (queima-dasaia, rizoctoniose, tombamento, podridão radicular) e Sclerotinia sclerotiorum (mofo-branco), em todas as culturas nas quais ocorram.

Modalidade de emprego

Pré e pós-emergência.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

Para tratamento de sementes

Realizar uma aplicação na semeadura.

Para tratamento de solo

Rhizoctonia solani

Uma aplicação no solo após a semeadura.

Sclerotinia sclerotiorum

Uma ou duas aplicações. A primeira aplicação deve ser realizada no solo após a semeadura e a segunda aplicação no pré-florescimento da cultura.

Alface

Realizar duas ou três aplicações. A primeira aplicação deve ser realizada 10 dias após a emergência das plantas, a segunda aplicação logo após o transplante das mudas e a terceira aplicação deve ser feita sete dias após o transplante das mudas.

MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO

Tratamento de sementes

O tratamento de sementes pode ser realizado em tratores de sementes na unidade de beneficiamento, bem como em tambor giratório excêntrico. Recomenda-se realizar a semeadura em até 12 horas após o tratamento das sementes.
Modo de preparo de calda: agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O produto pode ser misturado com água, perfazendo um total máximo de 600 mL de calda para tratar 100 kg de sementes.

Tratamento de solo

O tratamento de solo pode ser realizado diretamente no sulco de plantio ou via pulverização terrestre. Com pulverizador de barra com vazão ajustada para volume de calda indicado.


Modo de preparo de calda

Agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. O tanque do pulverizador e os bicos devem estar isentos de resíduos de inseticidas, fungicidas e herbicidas químicos. Fazer a mistura do produto com água na proporção de 200L de calda/ha para a cultura de feijão e de 500 a 600L de calda/ ha para a cultura de alface.

Procedimentos para limitar contaminações

Fazer a tríplice lavagem das embalagens no momento de preparo da calda, usar toda a água da lavagem para preparo da calda, após, devolver em local próprio para descarte da embalagem, o local mais próximo está indicado na Nota Fiscal do produto. Após o tratamento, as sementes não poderão ser usadas para alimentação humana ou animal.
A limpeza correta dos equipamentos, como tanques e bicos usados na pulverização, é indispensável e tem como finalidade a eliminação de resíduos de agrotóxicos como fungicidas, herbicidas e inseticidas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS

Aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize o equipamento de proteção individual (EPI) recomendado para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente ao final da tarde ou à noite.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados. Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Não existem informações sobre o desenvolvimento de resistência de Trichoderma harzianum, cepa CCT 7589. Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido o desenvolvimento de resistência. O comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC-BR – recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as dosagens recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

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