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Tryba
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, isolado SVG-00003-F; Trichoderma asperellum, isolado SVG-00124-F; Bacillus amyloliquefaciens, isolado SVG-0036-B; Bacillus subtilis, isolado SVG-0037-B
Registro MAPA:
23523
Empresa Registrante:
Biota |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, isolado SVG-0003-F | 300 g/kg | |
Trichoderma asperellum, isolado SVG-00124-F | 300 g/kg | |
Bacillus amyloliquefaciens, isolado SVG-00036-B | 1 g/kg | |
Bacillus subtilis, isolado SVG-00037-B | 1 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico, Parasitismo |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | |
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Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico formulado a partir de Trichoderma harzianum, Trichoderma asperellum, Bacillus amyloliquefaciens e Bacillus subtilis, indicado para o controle de Rhizoctonia solani.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado uma única vez via pulverização em sulco de plantio para o controle de Rhizoctonia solani.
MODO DE APLICAÇÃO
Sulco de plantio
Diluir o produto na calda a ser aplicada no sulco de plantio. Efetuar as aplicações com equipamento de pulverização acoplado a semeadora que permita a pulverização diretamente no sulco de plantio após o disco de corte e o sulcador fixo e antes da deposição da semente ou muda. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentosde proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. Para a aplicação no sulco de cultura, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo e esporos das bactérias à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação deste produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do produto;
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).