Quem não gosta de um bom café? Logo cedo, nas primeiras horas da manhã, quase como um ritual para despertar! No trabalho, na padaria da esquina, numa conversa entre amigos o “cafezinho” é companhia certa!
Espresso (com “s” mesmo!), coado, sachês, cápsulas ou seja lá qual for o método, hoje encontramos nas prateleiras dos supermercados, empórios e, principalmente, nas cafeterias uma diversidade de produtos para atender a todos os gostos, e bolsos, dos clientes.
Encontramos, hoje, cartas de café! Cafés do mundo: colombiano, Costa Rica, africanos e das mais diversas regiões e microrregiões do Brasil: café do Cerrado, Mogiana, sul de Minas, Espírito Santo e até mesmo Jacu Coffee! Cafés especiais, gourmet, aromatizados!
Na outra ponta desse mercado, sofrem os produtores de café, achatados por preços de café, simplesmente mais uma commodities agrícola, onde o tripé produção x produtividade x qualidade, nem sempre estão no mesmo nível de importância.
Mas viajar (e sonhar!) é preciso! E cada vez mais a indústria do turismo cresce no mundo e não é diferente no Brasil, onde cada vez mais, uma importante parcela da população descobre o prazer e os benefícios de se fazer turismo, seja em viagens mais longas de férias, seja nos finais de semana e feriados prolongados, seja no turismo de um dia e até mesmo no turismo de negócios, de compras e de estudos.
E agora fica a pergunta: qual a relação entre café e turismo?
Quantas são as fazendas históricas, espalhadas, principalmente, pelos estados de São Paulo e Minas Gerais, com suas sedes imponentes, terreiros, tulhas e equipamentos antigos do cultivo e preparo do café, poderiam estar promovendo uma acolhida na fazenda, ou mesmo em passeios de um dia, incorporando outros atrativos à programação turística, como por exemplo, um café na roça ou um café colonial!
Pode-se ainda, agregar ao passeio conceitos sobre os benefícios do café na saúde, ou o uso do café na gastronomia e em bebidas e drinks. E por que não, aulas rápidas para ensinar a degustação de um bom café: aroma, uniformidade, doçura, corpo, acidez, sabor, gosto remanescente, balanço! Você sabia que tudo isso pode ser percebido ao se tomar um café?
Lembremos ainda, que boa parte da história do Brasil e, especialmente, o desenvolvimento de alguns estados brasileiros, está ligada à cultura do café, seja na formação das cidades, nas imigrações, na arquitetura, ferrovias, entre outros aspectos que podem ser explorados, quando estivermos falando de café.
Já existem alguns passeios diretamente ligados ao café, onde o turista, muitas vezes crianças em atividades de estudo do meio, outras vezes grupos da melhor idade, ou mesmo famílias, passam e vivenciam todas as etapas da cultura, do pé de café à degustação de uma xícara de café, passando pela colheita, secagem, preparo e a torra do café! E quem sabe, o visitante possa sair da visita, com um quilo de café que ele mesmo tenha, pelo menos, torrado! Aquele aroma jamais sairá de sua lembrança... e, quantas vezes ele vai querer voltar e relembrar esse experiência contando para os amigos?
Não podemos esquecer também das cafeterias, cada vez mais presentes nos espaços urbanos, que podem ser visitadas e, porque não, parceiras em projetos de visitação de propriedades rurais e de comercialização de cafés.
E a rede hoteleira, que café serve ao seu hóspede? Pensemos apenas no Circuito das Águas Paulista, com muitos hotéis e pousadas e, que historicamente e, ainda hoje, é uma região de produção de café de montanha. Se cada hotel colocasse à disposição algumas marcas de cafés regionais no desjejum e, talvez, pudesse vender esse café de um produtor parceiro, quando da saída do hóspede.
Agora respondendo à pergunta, café e turismo é um blend perfeito que, com toda a certeza, apresenta uma infinidade de oportunidades, basta lembrar, ou quem ainda não teve o prazer de contemplar, simplesmente imaginar, um cafezal em flor, de preferência degustando um delicioso cafezinho!
Espresso (com “s” mesmo!), coado, sachês, cápsulas ou seja lá qual for o método, hoje encontramos nas prateleiras dos supermercados, empórios e, principalmente, nas cafeterias uma diversidade de produtos para atender a todos os gostos, e bolsos, dos clientes.
Encontramos, hoje, cartas de café! Cafés do mundo: colombiano, Costa Rica, africanos e das mais diversas regiões e microrregiões do Brasil: café do Cerrado, Mogiana, sul de Minas, Espírito Santo e até mesmo Jacu Coffee! Cafés especiais, gourmet, aromatizados!
Na outra ponta desse mercado, sofrem os produtores de café, achatados por preços de café, simplesmente mais uma commodities agrícola, onde o tripé produção x produtividade x qualidade, nem sempre estão no mesmo nível de importância.
Mas viajar (e sonhar!) é preciso! E cada vez mais a indústria do turismo cresce no mundo e não é diferente no Brasil, onde cada vez mais, uma importante parcela da população descobre o prazer e os benefícios de se fazer turismo, seja em viagens mais longas de férias, seja nos finais de semana e feriados prolongados, seja no turismo de um dia e até mesmo no turismo de negócios, de compras e de estudos.
E agora fica a pergunta: qual a relação entre café e turismo?
Quantas são as fazendas históricas, espalhadas, principalmente, pelos estados de São Paulo e Minas Gerais, com suas sedes imponentes, terreiros, tulhas e equipamentos antigos do cultivo e preparo do café, poderiam estar promovendo uma acolhida na fazenda, ou mesmo em passeios de um dia, incorporando outros atrativos à programação turística, como por exemplo, um café na roça ou um café colonial!
Pode-se ainda, agregar ao passeio conceitos sobre os benefícios do café na saúde, ou o uso do café na gastronomia e em bebidas e drinks. E por que não, aulas rápidas para ensinar a degustação de um bom café: aroma, uniformidade, doçura, corpo, acidez, sabor, gosto remanescente, balanço! Você sabia que tudo isso pode ser percebido ao se tomar um café?
Lembremos ainda, que boa parte da história do Brasil e, especialmente, o desenvolvimento de alguns estados brasileiros, está ligada à cultura do café, seja na formação das cidades, nas imigrações, na arquitetura, ferrovias, entre outros aspectos que podem ser explorados, quando estivermos falando de café.
Já existem alguns passeios diretamente ligados ao café, onde o turista, muitas vezes crianças em atividades de estudo do meio, outras vezes grupos da melhor idade, ou mesmo famílias, passam e vivenciam todas as etapas da cultura, do pé de café à degustação de uma xícara de café, passando pela colheita, secagem, preparo e a torra do café! E quem sabe, o visitante possa sair da visita, com um quilo de café que ele mesmo tenha, pelo menos, torrado! Aquele aroma jamais sairá de sua lembrança... e, quantas vezes ele vai querer voltar e relembrar esse experiência contando para os amigos?
Não podemos esquecer também das cafeterias, cada vez mais presentes nos espaços urbanos, que podem ser visitadas e, porque não, parceiras em projetos de visitação de propriedades rurais e de comercialização de cafés.
E a rede hoteleira, que café serve ao seu hóspede? Pensemos apenas no Circuito das Águas Paulista, com muitos hotéis e pousadas e, que historicamente e, ainda hoje, é uma região de produção de café de montanha. Se cada hotel colocasse à disposição algumas marcas de cafés regionais no desjejum e, talvez, pudesse vender esse café de um produtor parceiro, quando da saída do hóspede.
Agora respondendo à pergunta, café e turismo é um blend perfeito que, com toda a certeza, apresenta uma infinidade de oportunidades, basta lembrar, ou quem ainda não teve o prazer de contemplar, simplesmente imaginar, um cafezal em flor, de preferência degustando um delicioso cafezinho!
