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O que esperar para as pesquisas e inovações do mercado agro em 2018


Opinião Livre

A necessidade de suprir as demandas alimentares mundiais, a concorrência com mercados externos e as variações climáticas impulsionam os agricultores nacionais a buscarem inovações e soluções para sua manutenção competitiva. Segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e a Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), o Brasil utiliza um total de 63.994.479 ha, ou seja, apenas 7,6% do território em lavouras. Esse dado exemplifica que apesar de alcançarmos bons números, ainda subaproveitamos nossa capacidade de produção e as pesquisas e recursos disponíveis no mercado.

Mesmo com expectativa menor para a safra de 2018, em comparação com 2017, com volume estimado 6% menor, somente a produção de soja de 2018, uma das nossas principais commodities, deverá alcançar 112,4 milhões de toneladas.

Buscando oferecer melhores resultados aos produtores, independente do seu porte de produção, os pesquisadores, engenheiros, agrônomos e químicos se empenham na pesquisa e desenvolvimento de soluções, fabricação e venda de produtos que possibilitem a otimização da safra, com plantas resistentes e saudáveis, com alta produtividade. 

A tecnologia vem desempenhando um importante papel na cadeia produtiva, que além de englobar a pesquisa e produção de produtos efetivos, também possibilita o acesso as novas ferramentas aos pequenos e médios produtores.

Além dos desafios habituais do campo, ainda há a contínua pesquisa e evolução para o aprimoramento das plantações, em especial as culturas de soja, milho, feijão e algodão presentes no cerrado brasileiro, pois a demanda externa ainda é muito influente, o que gera altos impactos na nossa economia.

A expectativa para os próximos meses é que as pesquisas alcancem altos índices de aperfeiçoamento e que novas e adequadas soluções permitam que um número maior de opções que estejam em acordo com nossas demandas, sempre priorizando a relação de confiança com o produtor, que é um dos nossos maiores patrimônios.

Rodrigo Campos é Gerente de Marketing da Fast Agro, empresa focada no desenvolvimento de soluções para a fisiologia das plantas. Com 26 produtos em seu portfólio, a empresa agrega valor na cadeia de produção das culturas de soja, algodão, feijão e milho no cerrado do Brasil, Argentina e Paraguai.

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