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Argentina: Queda geral dos preços na Bolsa de Chicago

No mercado argentino a soja se manteve estável


Os preços dos grãos fecharam em baixa na Bolsa de Chicago devido a uma retirada de lucros dos fundos de investimentos e a boa condição climática que seguem favorecendo o desenvolvimento dos cultivos dos Estados Unidos. Em nível local, a soja disponível se manteve estável e só houve rápidas baixas para a mercadoria da próxima colheita.

Por tonelada de soja com entrega imediata, as fábricas e os exportadores pagaram $ 1.000 em San Martín, Timbués, Ricardone, General Lagos, San Lorenzo, San Jerónimo, Ramallo e Bahía Blanca, sem mudanças. A bolsa de Comércio de Rosario comunicou que durante a rodada foram vendidas umas 3.000 toneladas, abaixo das 4.000 toneladas da jornada anterior.

A soja da próxima colheita foi cotada a US$ 228 dólares por tonelada em Bahía Blanca e a US$ 226 dólares em Necochea, sem variações. Em San Martín a oleaginosa baixou 2 dólares, já que a demanda pagou US$ 226 dólares por tonelada. O mesmo valor foi oferecido em San Lorenzo, Timbués, General Lagos e Arroyo Seco, embora nestes casos tenha implicado a perda de 1 dólar.

No Mercado a Término de Buenos Aires (Matba) as posições de novembro e maio da soja retrocederam US$ 2 e 1,70 dólares, enquanto que seus ajustes foram de US$ 274,30 e 230,20 dólares.

As tabelas de Chicago mostraram perdas de US$ 391,42 e 374,33 sobre os contratos de setembro e novembro da soja, cujos ajustes resultaram de 391,42 e 374,33 dólares. Em um mês crucial para determinar o potencial de rendimento dos cultivos nos Estados Unidos e o bom tempo segue favorecendo o normal crescimento das plantas.

Milho e trigo

Em Necochea a exportação pagou $ 400 pesos por tonelada de milho disponível, sem mudanças. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires comunicou que ofereceram $ 470 em San Antonio de Areco; $ 455 em Gualeguaychú; $ 440 em Baradero e Salto, e $ 420 em Chacabuco.

A posição de abril do milho em Matba baixou US$ 0,50 e finalizou a rodada com um ajuste de 119 dólares.

Em Chicago os contratos de setembro e dezembro do milho perderam US$ 2,46 e 1,67, enquanto que seus ajustes resultaram de US$ 127,75 e 130,70 por tonelada. No caso do cereal dos Estados Unidos, os rendimentos estão definidos e são previstos como muito bons, e que se não ocorrer complicações durante a colheita, que será iniciada no próximo mês, as cotações tem poucas chances de superar os 135 dólares.

A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou que os moinhos pagaram entre 590 e 695 pesos por tonelada. O cereal da próxima colheita foi cotado em US$ 155 em Rosario e US$ 150 em Bahía Blanca, sem variações.

Em Matba, a posição de janeiro do trigo baixou US$ 2 e fechou com um ajuste de 160 dólares por tonelada. Em Chicago e Kansas o contrato de setembro perdeu US$ 3,22 e 3,86, ficando com ajustes de 176,92 e 186,84 dólares.

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