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Arroz na merenda escolar: mais do que um prato cheio

Semana Arrozeira de Alegrete visa demonstrar o que há de mais moderno em estudos científicos sobre o arroz e sua qualidade alimentar


Uma das principais ambições da 4ª Semana Arrozeira de Alegrete é demonstrar o que há de mais moderno em estudos científicos sobre o arroz e sua qualidade alimentar. Uma dessas importantes pesquisas foi realizada pela engenheira agrônoma, doutora e professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria, Leila Picolli da Silva, com o apoio do Instituto Riograndense do Arroz (Irga) e Ministério da Educação, onde subprodutos industriais de baixo custo foram utilizados na merenda escolar com bastante sucesso.


Participaram do trabalho estudantes entre 6 e 11 anos de escola pública de Santa Maria, oriundas de famílias de catadores de material reciclável e inclusas no Programa Bolsa-Família. Migrando da alimentação padrão da escola para uma variedade de pratos baseados numa mistura tendo a quirera de arroz como ingrediente principal, foram identificadas melhorias visíveis no perfil corporal e intelectual das crianças e diminuição da agressividade.

A professora Leila Picolli da Silva apresentará os resultados do estudo para merendeiras, nutricionistas, pediatras e profissionais ligados à alimentação escolar em um workshop no dia 30 de maio, às 13:30, no CTG Farroupilha. Para ela, estas profissionais têm importância semelhante às demais no sucesso do ensino:


- Se não houver alimentação adequada, não é possível a professora educar com qualidade. Devemos valorizar as profissionais responsáveis pela comida como parte importante dessa rede – conclui.

As informações são da assessoria de imprensa da Associação dos Arrozeiros de Alegrete.

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