Bioestimulante 100% natural eleva produtividade de culturas
Para a conclusão, 13 estudos foram produzidos
Um bioestimulante 100% natural, com tecnologia ítalo-japonesa, fomenta aumento de produtividade em várias culturas, segundo a sua fabricante Sipcam Nichino. Alguns estudos recentes produzidos pela empresa mostram que o déficit hídrico, por exemplo, leva a perdas potenciais de produtividade entre 70% e 75% na soja e na cana. Este cenário, assinala a empresa, pode ser controlado pela inclusão de tecnologias bioestimulantes ao manejo de lavouras.
“A Sipcam Nichino trouxe ao País o bioestimulante de marca Black Jack. Descrito como resultante de uma tecnologia de última geração, 100% natural, composto por ácidos húmicos, fúlvicos e minerais, o produto foi desenvolvido para ser aplicado em baixas doses e ao mesmo tempo rapidamente absorvido pelas plantas. Está registrado para cultivos de amendoim, batata, café, citros, cana-de-açúcar, milho e soja”, indicou a empresa, por meio de sua assessoria de imprensa.
De acordo com a engenheira agrônoma Carulina Oliveira, gerente de produtos da Sipcam Nichino, 13 estudos conduzidos pela empresa em regiões de GO, MS, MT e BA, com a participação de órgãos de pesquisas, atestaram que na sojicultura o manejo atrelado ao bioestimulante transferiu médias de produtividade entre 60 sacas por hectare e 80 sacas/ha.
“Observamos que na soja o bioestimulante potencializa o desenvolvimento vegetativo, com aumento da capacidade fotossintética da cultura. São notórios o ‘pegamento’ de flores e vagens e o aumento no diâmetro dos grãos”, descreve Carulina. “Já na cana-de-açúcar, a tecnologia favorece a brotação das gemas, proporciona maior perfilhamento, melhor desenvolvimento de colmos e maior concentração de açúcar”, conclui.