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Bolsonaro apoia agronegócio competitivo e integrado, diz Grisa

De acordo com o economista Gustavo Grisa, sócio-diretor da Agência Futuro


De acordo com o economista Gustavo Grisa, sócio-diretor da Agência Futuro, o novo governo Bolsonaro significa “maior possibilidade de evolução para um modelo de apoio ao agronegócio competitivo e integrado”. Projetando um “ambiente mais favorável” e “preço das commodities com perspectiva estável”, o especialista pede, porém, atenção a “questões ambientais internacionais que podem gerar retaliações não-tarifárias”.

“O desenvolvimento da bioeconomia é estratégico para o Brasil na próxima década. Nisso se incluem uma nova visão sobre agronegócio sustentável, bioética, agrotech, o posicionamento em termos de regulação nacional e internacional. Esse tema depende de uma boa coordenação entre as lideranças privadas, associativas e setoriais, e uma posição convergente entre Ministérios de Agricultura, Meio Ambiente, Economia, Ciência e Tecnologia no tema, assim como das agências de fomento”, diz relatório da Agência Futuro.

De acordo com a consultoria, a tendência principal é o Brasil “realinhar-se mais fortemente com as grandes economias ocidentais, mas parte desse posicionamento dependerá da gestão sobre eventuais barreiras não-tarifárias, do equilíbrio com posicionamentos multilaterais e a busca de maior inserção global, convergente com a política econômica”.

A Agência Futuro é uma empresa de consultoria e instrutoria focada em inovação pública, economia urbana e responsabilidade empresarial. Atuando desde 2009, a Agência Futuro foi responsável pela formulação de Programas de Governo, iniciativas para inovação, novo foco de gestão e administração pública, gestão empreendedora, inteligência fiscal e a incorporação de tendências internacionais ao ambiente público brasileiro. 

Gustavo Grisa é formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com MBA em Negócios Internacionais pela Thunderbird School of Global Management (EUA), com atuação nas áreas de Estratégia, Inteligência e Risco Político e cursos de pós-graduação como o Business and Poverty Leadership Program da Universidade de Cambridge (Inglaterra). Antes da Agência Futuro, desenvolveu carreira executiva nas áreas de economia, inteligência estratégica e relações corporativas na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul, Brasil Telecom e Vale.

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