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Chicago fecha em leve alta com as incertezas climáticas

A falta de água nas regiões produtivas do Brasil e da Argentina continua a criar incertezas


Foto: Nadia Borges

De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado da soja na Bolsa de Chicago fechou em leve alta com as incertezas climáticas na América do Sul. O mercado de soja fez novos progressos, por preocupações do lado da oferta e grande dinamismo nas compras da China. 

“Na América do Sul, a falta de água nas regiões produtivas do Brasil e da Argentina continua a criar incertezas, em meio ao progresso do plantio. Nos EUA, lembra-se que o USDA cortou a estimativa de safra e os estoques finais. Enquanto isso, o notável avanço nas vendas no Brasil (54%) leva à especulação de que a China será forçada a produzir mais volume nos EUA”, comenta. 

O mercado de soja de sexta-feira recuperou 2 1/2 a 6 centavos das quedas de quinta-feira. “A soja de novembro deixou de ser cotada a US$ 11,41 por bushel, pelo maior preço de vencimento desde 2013. Na semana, janeiro manteve um ganho de 4,22%. Os futuros de farelo de soja fecharam a inalterados no dia nos contratos de dezembro, mas de US$ 0,70 a US$ 1,30/tonelada mais alto nos diferidos”, completa. 

“Os futuros do óleo de soja subiram de 4 a 10 pontos no fechamento desta sexta-feira, o que manteve os futuros de dezembro em alta de 5,1% na semana. Os dados de Vendas de Exportação do USDA mostraram 1.468 MT de soja reservada na semana que terminou em 5/11, o menor total do ano comercial até o momento. Desse caso, 404.150 tons foram previamente anunciados à China e desconhecidos por meio de anúncios diários. As vendas totais para a China foram de 745.611 ton.  Também pelo relatório, foram exportados 3.210 MT na semana. Isso foi um recorde de todos os tempos para qualquer semana”, conclui. 

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