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Desempenho externo das carnes no princípio de junho

Exportações de carnes in natura das duas primeiras semanas do mês apresentaram fraquíssimo desempenho


Dentro do esperado após os eventos do final de maio – com extensão para os primeiros dias de junho corrente – as exportações de carnes in natura das duas primeiras semanas do mês (seis dias úteis) apresentaram fraquíssimo desempenho. Assim, a receita cambial do período se encontra entre os mais baixos níveis da presente década e, avaliada sob o aspecto da média diária, não chega aos US$47 milhões, valor 8% e 24% menor que os registrados há um mês e há um ano.

O volume embarcado, claro, também deixa a desejar. Pois, levando em conta os resultados desses seis primeiros dias de junho, as três carnes tendem a um volume menor que os registrados no mês passado e há um ano. Ou, detalhando, carne suína (36,2 mil toneladas): quedas de 12% 33%, respectivamente; carne bovina (56,8 mil toneladas): quedas de 37% e 43%; carne de frango (225,8 mil toneladas): quedas de 28% e 34%.

Naturalmente, esses fracos resultados tendem a ser superados à medida que o mês avance e o sistema exportador retorne à normalidade. Mas dificilmente se chegará a uma reversão – tanto em relação a maio último como a junho de 2017.

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