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Exportação de ovos férteis permanece restrita

Exportações brasileiras de ovos férteis destinados à produção de pintos de corte foram além dos 14 milhões de unidades


Foto: Pixabay

Em junho passado, as exportações brasileiras de ovos férteis destinados à produção de pintos de corte foram além dos 14 milhões de unidades, o que significa que mesmo tendo aumentado mais de 6% em relação ao mês anterior, ficaram perto de 14,5% aquém do volume registrado no mesmo mês do ano passado. Com esse resultado, o total exportado nos seis primeiros meses de 2022 somou cerca de 96,5 milhões de unidades, 9,16% a mais que no mesmo semestre de 2021. Já o total acumulado nos 12 meses encerrados em junho/22 – 210,707 milhões de unidades – apresentou incremento próximo de 47%.

Num e noutro caso os índices de expansão registrados poderiam ser bem maiores, segundo os próprios exportadores, pois a demanda externa é firme. Mas não pode ser ampliada, pois a produção tem sido restrita até mesmo para o atendimento do mercado interno.

Em decorrência, o aumento de exportação deve ficar restrito ao primeiro semestre do ano, sendo mínimas as chances de chegar-se ao volume alcançado no segundo semestre do ano passado, até agora recorde semestral nas exportações do setor.

Demostrando, basta dizer que, apenas para se aproximar do total exportado nos últimos seis meses de 2021, seria preciso embarcar, no corrente semestre, pelo menos 19 milhões de unidades. No semestre passado a média mensal registrada ficou a menos de 85% desse volume, não indo muito além dos 16 milhões de unidades.

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