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FAO pede vigilância contra H1N1 na avicultura e suinocultura

A presença desse vírus pandêmico pode trazer consequências negativas para os dois setores


“Embora as infecções clínicas de suínos e perus pelo vírus H1N1 da Influenza A até agora observadas sejam consideradas brandas, é importante ter em mente que a presença desse vírus pandêmico na suinocultura e na avicultura pode trazer consequências negativas para os dois setores – como restrições ao comércio internacional e percepções equivocadas quanto à qualidade e segurança dos alimentos deles provenientes”.

O alerta está sendo dado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), para quem este é o momento de monitorar mais de perto a situação sanitária dos animais e de reforçar os serviços veterinários, os quais “necessitam de condições adequadas e de competência para responder às eventuais emergências”.

Comentando que até aqui quatro países (três do Hemisfério Sul, apenas um do Hemisfério Norte) registraram a transmissão do vírus H1N1 do homem para os animais (Canadá, Argentina e Austrália em suínos; Chile em perus), a FAO recomenda a intensificação dos trabalhos de vigilância e monitoria em torno da doença, bem como o estrito atendimento das medidas de higiene e de boas práticas de produção há tempos recomendadas.

Isso inclui – ressalta o órgão da ONU – a proteção dos trabalhadores se os animais estiverem doentes e, vice-versa, a não permissão de contato com os animais se os trabalhadores apresentarem sinais de gripe.

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