CI

Guerra, fertilizantes e a revolução dos bioinsumos

A crise estrutural exposta pelas guerras



Foto: Divulgação
A dependência brasileira de fertilizantes sintéticos importados é uma bomba-relógio geopolítica. O País importa 85% dos fertilizantes que utiliza, com a Rússia respondendo por 23% desse total e o Irã por 17% das importações de ureia (1). A guerra na Ucrânia em 2022 já havia exposto essa fragilidade: os preços do cloreto de potássio (KCl) dispararam de US$ 300 para US$ 1.200 por tonelada, pressionando os custos de produção em plena safra recorde. Agora, em junho de 2025, o conflito Israel-Irã volta a expor o País ao risco de desabastecimento e ao aumento expressivo nos custos de produção.

Conteúdo exclusivo para Cadastrados

Se você tem cadastro no Agrolink, faça seu login ou faça cadastro no Agrolink de forma GRATUÍTA
e tenha acesso aos conteúdos do site.

Já tenho cadastro
Não tem conta? Cadastre-se aqui
Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.