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Infocafé de 09/05/22

A bolsa de N.Y. operou com forte baixa nesta segunda-feira (09), a posição julho oscilou entre a máxima de +1,55pts e a mínima de -7,10 pontos, fechando em -4,35pts


Foto: Pixabay

A bolsa de N.Y. operou com forte baixa nesta segunda-feira (09), a posição julho oscilou entre a máxima de +1,55pts e a mínima de -7,10 pontos, fechando em -4,35pts.

O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (9), negociado acima de R$ 5,15, em meio à disparada internacional da moeda norte-americana, diante da possibilidade de novas altas nos juros dos EUA e temores de uma desaceleração da economia global. A moeda norte-americana subiu 1,56%, cotada a R$ 5,1544. Os mercados internacionais tinham viés negativo nesta segunda-feira, em meio a perspectivas de elevação mais agressiva dos juros nos EUA e temores de uma forte desaceleração econômica na China. O dólar tem se mantido mais forte frente a outras moedas por receios de que os juros nos Estados Unidos tenham de subir mais do que o esperado para conter a inflação, movimento com potencial para sacudir os mercados em todo o planeta e drenar liquidez de países emergentes como o Brasil. O que começa a ganhar corpo na lista de preocupações de investidores é o risco de recessão. Na zona do euro, a confiança dos investidores caiu em maio pelo 3ºmês seguido, para seu nível mais baixo desde junho de 2020, à medida que o impacto da guerra na Ucrânia sobre a maior economia da Europa se torna cada vez mais claro. Por aqui, permanecem as preocupações com a inflação persistente e com o impacto da alta dos juros na atividade econômica. "Os elementos que sustentam a inflação brasileira não se garantem em queda, pois a instabilidade do câmbio acaba por afetar os preços de combustíveis, influenciando além do índice de transportes, pois também se reflete no índice de habitação devido ao custo do gás de cozinha", destacou Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset.

Nos dias 11 e 12 de maio, os principais nomes do segmento cafeeiro se encontrarão no Sofitel Guarujá Jequitimar, em Pernambuco, para o 23ª Seminário Internacional de Café de Santos. Com o tema “Café. O quanto o Brasil está preparado?”. O evento é um espaço para fortalecer relações, debater tendências e inovações, trocar conhecimentos, experiência e fazer bons negócios. O encontro terá uma edição histórica este ano, com a participação de vários players internacionais, que vão tratar de inovações e refletir sobre os temas da atualidade, perspectivas e desafios sobre assuntos relevantes ao segmento como: governança socioambiental, agricultura regenerativa, impacto do clima e desafios de organização. As questões climáticas, inovações em logística e as demandas sustentáveis da indústria, são os eixos centrais do Seminário, que serão amplamente debatidos e explorados na agenda de palestras do evento. Líderes, do segmento, foram convidados, especialmente, para compartilhar ideias e conhecimentos, o que tornará a ocasião um momento enriquecedor. 

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