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A operação coordenada por auditores-fiscais do Trabalho, integrantes do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) do Ministério da Economia, apurou que o grupo atuava em uma fazenda de soja construindo cercas, limpando e preparando o solo para o plantio. Os trabalhadores estavam sem registro, alojados em sete barracos de lona e palha, erguidos com estacas de madeira, com cobertura de lona plástica e palha no piso de chão batido e sem proteção lateral. Eles tomavam banho e faziam as necessidades fisiológicas em meio à vegetação. A água que usavam para higiene e consumo era extraída de um rio próximo, sem tratamento e armazenada em galões impróprios.
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