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Pará, Amazonas e Amapá avançam na classificação de risco para aftosa

A região noroeste do Pará passou de alto risco para médio risco


Brasília - A região noroeste do Pará evoluiu na classificação de risco para febre aftosa, ao passar de alto risco para médio risco. O Amazonas e o Amapá deixaram de ser estados de risco desconhecido para a doença e passaram para o status de alto risco. As exceções são os municípios amazonenses de Boca do Acre e Guajará, já considerados livres de febre aftosa com vacinação. As informações foram publicadas, nesta quinta-feira, 7 de outubro, no Diário Oficial da União (DOU), nas Instruções Normativas n° 24 e 25.

“Essas conquistas devem-se às melhorias estruturais, por meio da aquisição de materiais e equipamentos, contratação de pessoal, ampliação do cadastro das propriedades e fortalecimento das fiscalizações estaduais”, explica Plínio Lopes, coordenador do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura.

A área do Pará que teve a situação modificada abrange 31 municípios da região noroeste do estado, com 1,5 milhão de bovinos e búfalos. O centro-sul do Pará (46 municípios) detém o status de livre da febre aftosa com vacinação. O Amazonas, reclassificado como alto risco, tem rebanho de 900 mil cabeças em 61 municípios. O rebanho do Amapá registra 315 mil animais.

O Ministério da Agricultura classifica os estados ou regiões em risco desconhecido, alto risco, risco médio, risco baixo, risco mínimo e risco desprezível. Os estados e municípios que compõem a zona livre de febre aftosa com vacinação estão enquadrados como risco baixo. O estado de Santa Catarina, que compõe a zona livre de febre aftosa sem vacinação, está classificado como risco desprezível. 

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