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Pesquisadores do RS do PR ganham prêmio Top Ciência da BASF

Top Ciência fomenta a pesquisa científica e reconhece trabalho de pesquisadores, consultores e agricultores do Brasil e da AL


A BASF, uma das indústrias químicas que mais investe em pesquisa no mundo, realizou pelo quarto ano consecutivo o Top Ciência no Brasil. Sendo um fórum de inovação, tecnologia e desenvolvimento de ideias dos profissionais do agronegócio, o Top Ciência premia trabalhos científicos inovadores em prol da agricultura brasileira e da América Latina. O evento aconteceu nos dias 20 e 21 de agosto em São Paulo.

Com objetivo de estimular e difundir a inovação e o desenvolvimento de pesquisas científicas, o Top Ciência gera e promove a discussão de ideias para valorizar o conhecimento técnico e elevar os níveis de produtividade, qualidade, rentabilidade, além de proteção das lavouras, trazidos pelos benefícios AgCelence™. Desta forma, a comunidade científica contribui para alavancar a competitividade brasileira na agricultura, e consolidar a posição do Brasil neste mercado.

O evento desse ano contou com a presença de 300 pesquisadores, cientistas, agricultores, consultores e agroindústrias de 12 países da América Latina, envolvendo 15 cultivos e inscrições de 376 trabalhos da América Latina, sendo 252 só do Brasil. Foram premiados com uma viagem técnico-científica aos Estados Unidos 8 pesquisadores da América Latina e 16 do Brasil. Entre os ganhadores brasileiros estão quatro da região Sul, sendo dois do Rio Grande do Sul: Ricardo Balardin da UFSM – Universidade Federal de Santa Maria; Denio Oerlecke de Panambi e dois do Paraná: Luiz Alberto Kozlowki de Curitiba e Itacir Eloi Sandini da Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) de Guarapuava.

O pesquisador Itacir Eloi Sandini da Unicentro ganhou na categoria grãos com uma pesquisa sobre aplicação do fungicida Opera® e fosfito no controle de doenças foliares do milho e seus efeitos na produção de silagem de planta inteira. “Para mim é uma grande honra ser um dos ganhadores do Top Ciência, pois é o reconhecimento do trabalho de um grupo de professores e alunos da Unicentro, envolvido com essa pesquisa desde dezembro de 2008. O Top Ciência é um grande incentivo, principalmente, para os novos pesquisadores brasileiros que estão ingressando na carreira cientifica”, destaca Sandini.

Na edição deste ano, a BASF defendeu que os pesquisadores tenham suas ideias perpetuadas, com o reconhecimento dos seus direitos de propriedade intelectual. Para isso, serão oferecidos recursos que visam ampliar a geração de inovações e, assim, realimentar o ciclo de criação técnico-científica do agronegócio. “Integrada ao conceito inovação aberta, a companhia acredita e investe em parcerias e isso se aplica a pesquisa. Sempre que possível, vamos propor um acordo com o pesquisador ou com a entidade de pesquisa para o registro conjunto de patente, beneficiando a todos nesse processo contínuo de inovação e geração de ideias. Esta é uma forma de reconhecimento e incentivo ao desenvolvimento tecnológico nacional na área de agricultura”, diz Walter Dissinger, Vice-presidente de Proteção de Cultivos da BASF para a América Latina.
 
As informações são de assessoria de imprensa.

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