Safra de verão de milho deve reduzir 5%
O milho volta a ser semeado nas terras que, no ano passado, só foram ocupadas com feijão e soja
Começou no Paraná o plantio de milho da safra de verão. No oeste do Estado, o preço dos insumos desanimou os produtores e a área deve ser menor.
Por cima da aveia plantada no inverno só para cobertura os três irmãos começam a nova safra de verão. O milho volta a ser semeado nas terras que, no ano passado, só foram ocupadas com feijão e soja.
“A gente precisa de matéria orgânica em áreas. Por isso mesmo estamos plantando milho. Onde foi plantado milho a gente planta o feijão. E onde tem milho a gente planta soja. Faz um rodízio porque caso contrário não temos a matéria orgânica que necessitamos na terra”, explicou Luiz Roberto Macanhão,
agricultor
O plantio na época certa já é uma vantagem em relação ao ano passado, quando a estiagem atingiu o oeste do Paraná e atrasou o início da safra. O milho deve ocupar 70 mil hectares na região este ano. Uma redução de 8,5% na área em relação à última safra. A explicação é a disparada no preço dos insumos.
A alta dos insumos foi capaz de fazer com que o produtor pensasse duas vezes antes de planejar a safra de verão. Mas já que decidiu plantar, é para valer. É hora de escolher as melhores sementes e caprichar na adubação.
Na contramão da grande maioria dos produtores, o agricultor Camilo Caus está ampliando a área plantada com milho. Decisão que ele só tomou porque metade do fertilizante utilizado no plantio é produzido dentro da propriedade. É o adubo orgânico, que ele aproveita dos aviários e joga na terra dois meses antes de iniciar o plantio. Uma economia e tanto nos custos de produção.
“Para uma boa safra, em primeiro lugar, é preciso que corra bem o tempo e o preço do milho, para ter uma boa safra”, disse Caus.
Em todo o Paraná, a redução na área de milho deve chegar a 5%.
Por cima da aveia plantada no inverno só para cobertura os três irmãos começam a nova safra de verão. O milho volta a ser semeado nas terras que, no ano passado, só foram ocupadas com feijão e soja.
“A gente precisa de matéria orgânica em áreas. Por isso mesmo estamos plantando milho. Onde foi plantado milho a gente planta o feijão. E onde tem milho a gente planta soja. Faz um rodízio porque caso contrário não temos a matéria orgânica que necessitamos na terra”, explicou Luiz Roberto Macanhão,
agricultor
O plantio na época certa já é uma vantagem em relação ao ano passado, quando a estiagem atingiu o oeste do Paraná e atrasou o início da safra. O milho deve ocupar 70 mil hectares na região este ano. Uma redução de 8,5% na área em relação à última safra. A explicação é a disparada no preço dos insumos.
A alta dos insumos foi capaz de fazer com que o produtor pensasse duas vezes antes de planejar a safra de verão. Mas já que decidiu plantar, é para valer. É hora de escolher as melhores sementes e caprichar na adubação.
Na contramão da grande maioria dos produtores, o agricultor Camilo Caus está ampliando a área plantada com milho. Decisão que ele só tomou porque metade do fertilizante utilizado no plantio é produzido dentro da propriedade. É o adubo orgânico, que ele aproveita dos aviários e joga na terra dois meses antes de iniciar o plantio. Uma economia e tanto nos custos de produção.
“Para uma boa safra, em primeiro lugar, é preciso que corra bem o tempo e o preço do milho, para ter uma boa safra”, disse Caus.
Em todo o Paraná, a redução na área de milho deve chegar a 5%.