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Variedades de soja chegam com resistência a lagartas

São 13 cultivares que também permitem facilidade no manejo de daninhas


Foto: Eliza Maliszewski

Chegam ao mercado já para a safra 2021/22 variedades de sementes de soja com novas tecnologias. As 13 cultivares são para as principais regiões produtoras e apresentam a tecnologia Intacta2 Xtend para o controle de lagartas e plantas daninhas, mais a genética diferenciada  que permite ao produtor escolher as variedades que mais se adaptam às características de cultivo das regiões em que produzem.

As variedades fazem parte do portfólio das duas marcas de sementes de soja da alemã BASF: a Credenz e a Soytech. Elas passaram por mais de 35 testes de qualidade antes de serem liberadas para as lavouras e foram observadas em cerca de 400 áreas experimentais, para comprovar o desempenho das plantas em condições reais de cultivo.
“Nós acompanhamos todo o ciclo produtivo, do plantio à colheita e entendemos as necessidades dos agricultores, que querem unir o manejo facilitado pelas tecnologias com a alta produtividade. Por isso, investimos no desenvolvimento da genética que fará a diferença no campo”, afirma Hugo Borsari, diretor de Sementes da BASF para América Latina.

Além disso essas variedades também permitem mais possibilidades de controle de plantas daninhas resistentes com a ampliação da janela de aplicação do herbicida Atectra, à base de dicamba. Com indicação de aplicação em dose única em pré-plantio, a solução é de grande importância para os agricultores no combate às plantas daninhas principalmente as de difícil controle e com resistência a outros ingredientes ativos. 

Conheça as novas variedades:

Credenz®: variedades ADAPT I2X (Cerrado), POTENT I2X (Sul), RESULT I2X (Sul), STAVEL I2X (Cerrado) e PROX I2X (Cerrado).

Soytech®: 580 I2X (Sul), 591 I2X (Sul), 621 I2X (Sul), 631 I2X (Sul), 700 I2X (Cerrado), 760 I2X (Cerrado), 800 I2X (Cerrado) e 820 I2X (Cerrado).

“São variedades que possuem arquitetura de planta moderna, alto índice de pegamento de vagens, mais estruturas reprodutivas por planta e consequentemente maior produtividade“, explica Gabriel Zeni, gerente de Portfólio de Sementes de Soja da BASF.
 

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