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Veterinário dá dicas para diagnosticar mastite

Quando é encontrada a mastite, recomenda-se que a vaca infectada com a doença, seja a última a ser ordenhada, para evitar contágio


O veterinário da Cotrijuí Jorge Schifer, ao participar do informativo da cooperativa levado ao ar neste domingo pela manhã, dia 12, falou a respeito da mastite nas vacas leiteiras.

Conforme ele a doença é um processo inflamatório da glândula mamária, onde os casos devem ser eliminados para evitar infecções.

Destacou existirem três tipos. Mastite clínica aguda, crônica e sub clínica. Os prejuízos são perda de produtividade em até 50 por cento nos animais infectados, redução da qualidade do produto, aumento de custo e mão de obra para o produtor.

Segundo o veterinário, existem duas formas de detectar a doença. A primeira é o chamado teste CMT, ou teste da raquete.

Consiste da compra de uma raquete com quatro furos colocadas nas tetas da vaca. Na ocasião é retirado leite, sendo acrescido um reajente. Se o produto ficar espeço, tipo clara de ovo, é sinal de que o animal está com mastite.

A segunda opção é o teste de contagem de células somáticas. Neste caso, é tirada amostra e levada ao laboratório para exame, onde é identificado se existe infecção.

Quando é encontrada a mastite, Jorge Schifer, recomendo que a vaca infectada com a doença, seja a última a ser ordenhada, para evitar contágio.

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