Azure CI

Geral
Nome Técnico:
Diafentiurom
Registro MAPA:
30623
Empresa Registrante:
Albaugh
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Diafentiurom 500 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Aérea, Terrestre
Classe Agronômica:
Acaricida, Inseticida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Abóbora Calda Terrestre Dosagem
Myzus persicae (Pulgão verde) veja aqui veja aqui
Abobrinha Dosagem Calda Terrestre
Myzus persicae (Pulgão verde) veja aqui veja aqui

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Lavável Bombona Plástico Rígida Líquido 20 L
Lavável Tambor Metálico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L
Lavável Tambor Plástico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30; 40; 50; 100; 150; 180; 200; 220 L
Lavável Lata Metálico Rígida Líquido 5; 10; 20; 30 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Metálico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000; 1200 L
Não Lavável Contentor Intermediário para Granel (intermediate bulk container (IBC)) Plástico com estrutura metálica externa Rígida Líquido 1000; 1200 L

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O produto é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas:

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.

Aplicação terrestre:

Algodão: utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.

Abóbora / Abobrinha: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.

Batata: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 500 L/ha.

Berinjela / Chuchu: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.

Café: pulverização foliar. Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 400 L/ha.

Feijão: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 200 L/ha.

Maxixe / Pepino / Rosa: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.

Soja: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda de 150 a 200 L/ha
.
Tomate: utilizar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, com volume de calda de até 1000 L/ha.

Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.

Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:
- Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar: acima de 55%.
- Velocidade do vento: máxima de 15 km/h.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação: Para as culturas do Algodão e Soja, o produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Cuidados no preparo da calda:
1. Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
2. Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
3. Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
4. Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar: acima de 55%.
- Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
- Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- Utilizar o produto somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as recomendações de uso.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex.: Controle Cultural, biológico etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias, que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distintos do Grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar o produto ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas do produto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do produto , o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico do grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do produto ou outros produtos do grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas, início de desenvolvimento e infestação.
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br). O inseticida pertence ao grupo 12A (Inibidores de ATP sintetase mitocondrial: Diafentiurom) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.

2b98f7e1-9590-46d7-af32-2c8a921a53c7