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Beleaf
Geral | ||
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Nome Técnico:
Flonicamida
Registro MAPA:
19023
Empresa Registrante:
ISK |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Flonicamida | 500 g/kg |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
III - Produto perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Solúvel (SG)
Modo de Ação:
Inseticida |
Indicações de Uso
Acelga | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Alface | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Aveia | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Batata | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Brócolis | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Centeio | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Cevada | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Citros | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Toxoptera citricida (Pulgão preto dos citros) | veja aqui | veja aqui |
Couve | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-chinesa | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-de-bruxelas | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Couve-flor | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Espinafre | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Mostarda | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Myzus persicae (Pulgão verde) | veja aqui | veja aqui |
Repolho | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Brevicoryne brassicae (Pulgão da couve) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Trigo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Triticale | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Rhopalosiphum maidis (Pulgão) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Balde
Material: Plástico/ Metálico
Capacidade: 30 kg;
Tipo: Big-bag
Material: Plástico
Capacidade: 2.000 kg;
Tipo: Cartucho
Material: Fibra celulósica
Capacidade: 5 kg;
Tipo: Frasco
Material: Plástico/ Metálico
Capacidade: 2 kg;
Tipo: Saco
Material: Fibra celulósica/ Fibra celulósica revestida com plástico/ Fibra celulósica com saco plástico nterno/Fibra celulósica revestida com plástico metalizado/ Plástico/ Plástico metalizado
Capacidade: 25 kg;
Tipo: Saco Hidrossolúvel
Material: Hidrossolúvel
Capacidade: 10 kg;
Tipo: Tambor
Material: Fibra celulósica/ Fibra celulósica com saco plástico interno/Metálico/ Plástico
Capacidade: 220 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
Trata-se de um inseticida que atua como modulador dos órgãos cordonotais, inibindo a sucção de seiva. Recomendado para pulverização nas culturas de alface, acelga, espinafre, mostarda, batata, citros, milho, milheto, sorgo, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale.
MODO DE APLICAÇÃO
Alface, Acelga, Espinafre e Mostarda
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 500 litros por hectare.
Batata
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 a 500 litros por hectare.
Citros
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Milho, Milheto e Sorgo
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato leque. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 litros por hectare.
Repolho, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve chinesa e Couve-de-bruxelas
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
LIMITAÇÕES DE USO
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas às recomendações de uso.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre programas de Manejo Integrado, provenientes da pesquisa pública ou privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O inseticida BELEAF pertence ao grupo 29 (Moduladores de órgãos cordonotais - alvo de ação indefinido) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 29. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 7 dias;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos moduladores de órgãos cordonotais não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 29 quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).