BTP 173-21A CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, isolado IBLF 1278; Trichoderma harzianum, isolado IBLF 1282; Trichoderma viride, isolado IBLF 1275; Trichoderma viride, isolado IBLF 1276
Registro MAPA:
15123
Empresa Registrante:
Total Biotecnologia
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1278 10 g/kg
Trichoderma harzianum cepa IBLF 1282 10 g/kg
Trichoderma viride cepa IBLF 1275 10 g/kg
Trichoderma viride cepa IBLF 1276 10 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de sementes/Tratamento do solo
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Fungicida microbiológico

Indicações de Uso

Tipo: Sachê
Material: Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 1 kg;

Tipo: Saco
Material: Plástico/Plástico metalizado
Capacidade: 50 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

O produto é um fungicida microbiológico eficaz no controle de Rhizoctonia solani e Fusarium oxysporum. O produto apresenta eficiência agronômica comprovada nas culturas batata, feijão e tomate podendo ser utilizado em qualquer outra cultura com ocorrência dos alvos biológicos.

MODO DE APLICAÇÃO

Tratamento de sementes

Diluir a dose recomendada em água, considerando dose do produto para Tratamento de semente. Colocar a quantidade conhecida de sementes no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no equipamento utilizado ou nas unidades dosadoras. Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
- Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
- Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
- Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
- As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.

Jato dirigido

Aplicar o produto, diluído em água, através de jato dirigido ou pulverização no solo. O volume de calda pode variar conforme a vazão dos bicos, a velocidade do trator e o espaçamento da cultura. Diluir a dose recomendada em água, conforme o volume de calda a ser aplicado. A calda deve permanecer em agitação constante para homogeneidade do ingrediente ativo. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.

RESTRIÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS

Uso exclusivo para culturas agrícolas. Não foi observado nenhum sintoma de fitotoxicidade na cultura tratada com as doses recomendadas. Não se recomenda o uso deste produto concomitantemente com produtos químicos.

INTERVALO DE REENTRADA

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, resultando em falhas no controle da praga. O uso sucessivo de produtos do mesmo mecanismo de ação pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes. Para manter a eficácia e longevidade como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, adotar as seguintes práticas que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Respeitar as recomendações de dose, número máximo de aplicações permitidas e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Aplicações sucessivas podem ser feitas desde que o intervalo das aplicações não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou outros produtos quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em doenças devem ser encaminhados para o FRAC-BR (www.frac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.