CI

Dexa WG

Geral
Nome Técnico:
Hexazinona; Diurom
Registro MAPA:
36018
Empresa Registrante:
Sharda
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Hexazinona 132 g/kg
Diurom 468 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Herbicida
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Seletivo, Sistêmico

Tipo: Barrica.
Material: Fibra/Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50; 100; 250; 500; 1.000 kg.
Tipo: Big-bag.
Material: Polietileno.
Capacidade: 250; 500; 1.000 kg.
Tipo: Bombona.
Material: Fibra/Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50; 100; 250; 500; 1.000 kg.
Tipo: Saco.
Material: Hidrossolúvel.
Capacidade: 25; 50; 100; 200; 250; 500 g.
Tipo: Saco.
Material: Aluminizado/Papel/Papelão plástico.
Capacidade: 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 3,5; 4,0; 4,5; 5,0 kg.
Tipo: Tambor.
Material: Fibra/Metálico/Plástico.
Capacidade: 5; 10; 20; 25; 50; 100; 250; 500; 1.000 kg.

INSTRUÇÕES DE USO

DEXA WG é um herbicida de ação sistêmica, seletivo às plantas de cana-de-açúcar, à base dos ingredientes ativos hexazinona (132 g/kg) e diurom (460 g/kg), dos grupos químicos triazinona (hexazinona) e uréia substituída (diurom), na formulação Granulado Dispersível WG), indicado para o controle de plantas daninhas nas áreas cultivadas da cultura de cana-de-açúcar (planta e soca) em pré e pós-emergência.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES

Aplicação em pré e pós-emergência da cultura de cana-de-açúcar.
Número de aplicação: uma por safra da cultura.
Aplicação em pós-emergência:
Usar espalhante adesivo de acordo com as recomendações do fabricante.
A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura superior a 21ºC.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida com o produto a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando-se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800 L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.

Aplicação em pré-emergência:
O produto deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou inicio de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas.
Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
O solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. O produto pode ser aplicado em condições de baixa umidade do solo, quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.

NOTAS
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
O produto é indicado para o controle de capim colonião na operação de "catação" conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m2 de área; utilizar uma calda com 1 kg do produto/100 L d'água (1%) aplicando-se de 75 a 100 mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o "olho" da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. Não aplicar o produto na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Número de aplicação por safra da cultura: até 01.
Volume de calda: 250 a 800 L/ha (terrestre); 30 a 50 L/ha (aérea).

MODO DE APLICAÇÃO

DEXA WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto de maneira uniforme dando um perfeito molhamento da parte aérea das plantas daninhas que se deseja o controle.

Equipamentos de aplicação:
DEXA WG deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual, costal pressurizado, pulverizadores tratorizados convencionais ou aeronaves agrícolas. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobre-posição nas áreas tratadas.

APLICAÇÃO TERRESTRE
- Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante.
- Pressão constante (15 a 50 lb/pol2 de acordo com o tipo de pulverizador e bico utilizados.
- Altura da barra: a altura da barra deve permitir boa cobertura do solo e/ou das plantas daninhas.
- Tipo de bico: na pré-emergência usar pontas de jato plano, como Teejet, XRTeejet, DGTeejet ou TurboFloodjet e de jato cônico, como Fulljet); na pós-emergência usar pontas de jato plano, como XRTeejet, Twinjet, Turbo Floodjet, e de jato cônico, como Conejet, de acordo com as recomendações dos fabricantes.
- Volume de calda: 250 à 400 L/ha em pré-emergência e 350 à 800 L/ha em pós-emergência. Utilizar maiores volumes de calda de acordo com a infestação, espécie de plantas daninhas e porte da cultura.

APLICAÇÃO AÉREA
- A aplicação aérea somente poderá ser realizada em pré-emergência da cultura.
- Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
- Tipo de bico: tipo cônico D8, D10 ou D12, core 45, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair).
- Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
- Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º.
- Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
- Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Deve-se evitar sobreposição incorreta das faixas de aplicação, proporcionando uma cobertura uniforme na faixa de deposição escolhida.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

- Umidade relativa do ar: mínimo 70%
- Velocidade do vento: inferior a 10 km/hora.
- Temperatura: inferior a 25°C
- Em condições de orvalho não há restrições nas aplicações com aviões ou máquinas terrestres.
- Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar DEXA WG, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA

Cana-de-açúcar: 150 dias.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPl's) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO

- Somente utilizar as doses recomendadas.
- Seguir as recomendações da bula.
- Cana-soca: as aplicações devem ser feitas após o enleiramento da palha e o cultivo.
- Cana-planta: as aplicações sejam feitas após as primeiras chuvas depois do plantio para se evitar concentração excessiva do produto no sulco de plantio, em decorrência do assoreamento, obtendo-se assim maior seletividade à cultura, e uniformidade de controle nas entrelinhas.
- Não aplicar o produto em cana-planta em condições de solo leve.
- Chuvas extremamente pesadas após a aplicação podem resultar em um baixo controle e/ou injúria à cultura, especialmente se a aplicação foi feita em condições de solo seco.
- Rotação de cultura: observar o período mínimo de um ano após a aplicação do produto.
- Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.
- Não servir como alimentação animal a cana-de-açúcar em que foi aplicado o produto.
- Não aplicar o produto solos leves com menos de 1% de matéria orgânica.
- Deve ser determinado a tolerância de novas variedades antes de se aplicar o produto.
- Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente - MAPA.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente - MAPA.

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