GNC006B CI

Geral
Nome Técnico:
Trichoderma asperellum
Registro MAPA:
34425
Empresa Registrante:
Gênica
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Trichoderma asperellum isolado CBMAI 1622 50 g/kg
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre, Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Fungicida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Pó molhável (WP)
Modo de Ação:
Agente biológico de controle
Agricultura Orgânica:
Não

Indicações de Uso

Embalagens

Lavabilidade Tipo de Embalagem Material Características Acondicionamento Capacidade
Não Lavável Saco Fibra celulósica Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica com saco plástico interno Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Fibra celulósica revestida com plástico metalizado Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Plástico Flexível Sólido 1 KG
Não Lavável Saco Plástico metalizado Flexível Sólido 1 KG

INSTRUÇÕES DE USO

GNC006B, fungicida microbiológico a base de Trichoderma asperellum, indicado para o controle da Murchade-fusarium (Fusarium oxysporum) e “Damping-off” (Rhizoctonia solani).


MODO/ EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Preparo da calda: diluir a dose recomendada do produto em água, considerando volume adequado para cada tipo de cultura e modo de aplicação.

Modo de aplicação:
Tratamento de sementes
Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Calcular a dosagem para que não haja sobra de produto no fundo do equipamento no final do tratamento. Semear imediatamente após o tratamento.
Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
1. Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
2. Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
3. Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
4. As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.

Sulco de plantio
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem boa deposição do produto no sulco de plantio, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto. Volume de calda de 100 a 200L/ha.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não aplicável devido à modalidade de emprego.


LIMITAÇÕES DE USO

Recomenda-se realizar o tratamento de sementes nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no inícioda manhã ou final da tarde, ou ainda no início da noite. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas dosesrecomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos emelhorando as condições microclimáticas, recomendam-se as seguintes práticas:
- Usar a calda no mesmo dia do preparo.
- Conservar o produto em lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol.
- Lavar bem o equipamento de tratamento de sementes antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos.
- Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27ºC.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

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