Envelope - Ihara - Sugoy - 15/09/2025 - Peça Esq

Thuricide SC/Costar SC CI

Geral
Nome Técnico:
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa SA-12
Registro MAPA:
39017
Empresa Registrante:
Mitsui
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Bacillus thuringiensis var. kurstaki cepa SA-12 190 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Agricultura Orgânica:
Não

Tipo: Garrafa.
Material: Polietileno de alta densidade (HDPE).
Capacidade: 5; 10; 20 L.
Tipo: Tambor.
Material: Aço.
Capacidade: 200 L.
Tipo: Tanque.
Material: Lona plástica de polietileno de alta densidade.
Capacidade: 1.000 L.

INSTRUÇÕES DE USO

THURICIDE SC / Costar SC é um inseticida microbiológico de ação por ingestão, indicado para controle das seguintes pragas: Curuquerê (Alabama argillacea), Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis), Mariposa-do-álamo (Condylorrhiza vestigialis), Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis), Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera), Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), Lagarta-mede-palmo (Oxydia apidania), Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax), Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens), Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni).


Modo de aplicação

Deve ser aplicado na forma de pulverização foliar sobre a cultura.

Preparo de calda: antes de adicionar o produto ao tanque do pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.

Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
• Umidade relativa do ar acima de 55%;
• Temperatura abaixo de 30ºC;
• Velocidade do vento entre 3 a 10 Km/h;

Aplicação terrestre
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. Utilizar volume de calda entre 150 a 2000 L/ha de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa cobertura.
Para as pragas Condylorrhiza vestigialis e Thyrinteina arnobia, quando ocorrem em árvores de porte médio e em baixa infestação, utilizar aplicações localizadas com pulverizadores tratorizados com canhão.

Aplicação aérea
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 Km/h devido ao fenômeno da inversão térmica. Obs.: assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de águas criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente. Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
- A escolha dos equipamentos a serem uitilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.


LIMITAÇÕES DE USO

Não aplicar THURICIDE SC / Costar SC nas horas de sol muito forte; dê preferência para fazer as aplicações ao entardecer. Não aplique THURICIDE SC / Costar SC em dias de chuva forte ou com prenúncio das mesmas.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. O uso repetido do THURICIDE SC ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do THURICIDE SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência: Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de THURICIDE SC podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do THURICIDE SC ou outros produtos quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

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