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Tricozak
Geral | ||
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Nome Técnico:
Trichoderma harzianum, isolado URM 8119; Trichoderma asperellum, isolado URM 8120; Bacillus amyloliquefaciens, isolado CCT 7901
Registro MAPA:
25621
Empresa Registrante:
COMDEAGRO |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Trichoderma harzianum, Isolado URM 8119 | 50 g/kg | |
Trichoderma harzianum, Isolado URM 8120 | 50 g/kg | |
Bacillus amyloliquefaciens, isolado CCT 7901 | 2 g/kg |
Classificação | ||
---|---|---|
Técnica de Aplicação:
Terrestre/Tratamento de sementes
Classe Agronômica:
Inseticida microbiológico
Toxicológica:
5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Ambiental:
IV - Produto pouco perigoso ao meio ambiente
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Granulado Dispersível (WG)
Modo de Ação:
Inseticida microbiológico |
Indicações de Uso
Todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | veja aqui | veja aqui | |
Rhizoctonia solani (Podridão-radicular) | veja aqui | veja aqui | |
Sclerotinia sclerotiorum (Podridão de esclerotinia) | veja aqui | veja aqui |
Tipo: Saco
Material: Alumínio
Capacidade: 50 g - 10 kg.
INSTRUÇÕES DE USO
O produto é um fungicida microbiológico formulado a partir de Trichoderma harzianum, Trichoderma asperellum e Bacillus amyloliquefaciens, indicado para o controle da Podridão radicular (Rhizoctonia solani), via tratamento de sementes, Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) e Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), via aplicação foliar.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Feijão
O produto deve ser aplicado uma única vez via tratamento de sementes para o controle de Rhizoctonia solani. Para o controle de Sclerotinia sclerotirum o produto deve ser aplicado duas vezes via foliar, preventivamente, antes do início dos primeiros sintomas e 10 dias após a primeira aplicação. Para o controle de Antracnose o produto deve ser aplicado duas vezes via foliar, a primeira aplicação do aparecimento dos sintomas da doença e 7 dias após a primeira aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO
Tratamento de sementes
Diluir a dose recomendada do produto na proporção de 600 mL água/100 kg de sementes. A mistura deve ser agitada até completa homogeneização.
Aplicação foliar
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento. Para a aplicação deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra. Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27º C ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10km/hora), bem como com umidade relativa do ar abaixo de 70%. Volume de calda 100L/ha.
Aplicação aérea (soja, algodão, feijão, tomate)
Nas culturas da soja, algodão, feijão, tomate, café, a aeronave poderá ser equipada com barra (bico cônico) ou micronaire.
Altura de voo 2 a 4 m do alvo a ser atingido;
Pressão da bomba 30 a 50 lb/pol²;
Vazão de 20 a 40 L/há;
Largura da faixa de deposição 15 a 18 m.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde, velocidade do vento menor que 10 km/h, temperatura até 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto causadas por evaporação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente final da tarde. Não aplicar sob vento forte. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor, propiciando a manutenção da viabilidade do fungo. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses recomendadas. Para beneficiar a atuação do produto, protegendo o inóculo dos fatores climáticos e melhorando as condições microclimáticas, são recomendadas as seguintes práticas culturais:
- Usar a calda no mesmo dia do seu preparo. Aplicar com solo úmido ou realizar leve irrigação após aplicação do produto;
- Após a aplicação, evitar a limpeza mecânica ou química do piquete, pois essas práticas podem diminuir a quantidade de inóculo;
- Conservar o produto sob refrigeração ou lugar fresco e arejado. Nunca deixar o produto exposto ao sol;
- Lavar bem o pulverizador antes de usá-lo, ou usar um novo, sem resíduos de agroquímicos;
- Não aplicar em período de chuvas intensas.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
Qualquer agente de controle de pragas pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o organismo alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas – IRAC – BR, recomenda as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas, visando prolongar a vida útil dos produtos:
- Qualquer produto para controle de praga da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga;
- Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o Manejo Integrado de Pragas (MIP);
- Incluir outros métodos de controle (ex. Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de MIP, quando disponível e apropriado;
- Informações sobre possíveis casos de resistência a inseticidas no controle de insetos devem ser consultados e, ou, informados à: Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.irac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).