Vantacor
Geral | ||
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Nome Técnico:
Clorantraniliprole
Registro MAPA:
16525
Empresa Registrante:
FMC |
Composição | ||
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Ingrediente Ativo | Concentração | |
Clorantraniliprole | 600 g/L |
Classificação | ||
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Técnica de Aplicação:
Terrestre/Aérea
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada (SC)
Modo de Ação:
Contato, Ingestão |
Indicações de Uso
Amendoim | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Ervilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-caupi | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-fava | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-guandu | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-mungo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Feijão-vagem | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Grão-de-bico | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Lentilha | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Chrysodeixis includens (Falsa-Medideira) | veja aqui | veja aqui | |
Helicoverpa armigera (Helicoverpa) | veja aqui | veja aqui |
Milheto | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Milho | Calda Terrestre | Dosagem | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Sorgo | Dosagem | Calda Terrestre | |
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Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho) | veja aqui | veja aqui |
Não informado.
INSTRUÇÕES DE USO:
O inseticida VANTACOR® pertence ao grupo químico das diamidas antranílicas atuando por contato e ingestão, é seletivo para as culturas do algodão, amendoim, cana-de-açúcar, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja e sorgo.
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
O inseticida VANTACOR® pode ser aplicado com pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos nas culturas vizinhas.
Para o controle da broca-gigante (Castnia licus) na cultura da cana-de-açúcar, tanques para a mistura do produto devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, visando a distribuição da calda sobre a soqueira. A distância da ponta de pulverização até a soqueira deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem a soqueira, e deve ser feito logo após a colheita, antes da palha cair sobre a área tratada.
Aplicação com disco de corte (cana-de-açúcar): O inseticida VANTACOR® deve ser aplicado após o corte da cana-de-açúcar, com a calda dirigida para a soqueira, utilizando equipamento específico munido com disco de corte para soqueiras, e deve obedecer às recomendações do fabricante.
- Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. - Temperatura: inferior a 30ºC - Umidade relativa: superior a 55% - Velocidade do vento: máxima de 15 km/h. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Aplicação no sulco de plantio:
O inseticida VANTACOR® deve ser aplicado no sulco de plantio por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes ou através de equipamentos tratorizados específicos para aplicação no sulco, e sempre obedecer às recomendações dos fabricantes.
No caso de aplicação no sulco de plantio a calda pode entrar em contato com as sementes, e no caso da canade-açúcar, a calda deve cobrir os toletes.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização nas culturas vizinhas.
- Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. - Temperatura: inferior a 30ºC - Umidade relativa: superior a 55% - Velocidade do vento: máxima de 15 km/h. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Aplicação na dessecação pré-plantio (pré-semeadura):
O inseticida VANTACOR® deve ser aplicado na fase de dessecação pré-semeadura através de pulverizadores tratorizados, com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes, de forma a permitir uma perfeita cobertura da resteva e/ou plantas a serem dessecadas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização nas culturas vizinhas.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Aplicação em tubetes de mudas da cana-de-açúcar:
A aplicação do inseticida VANTACOR® nos tubetes de mudas deve ser feito no pré-transplantio, utilizando-se equipamento (pulverizador costal) equipado com ponta apropriada, de tal forma que promova um esguicho da calda em cada tubete contendo as mudas pré-brotadas.
Aplicação aérea:
O inseticida VANTACOR® pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas nas culturas de algodão, amendoim, cana-de-açúcar, ervilha, feijão, feijões, grão de bico, lentilha, milheto, milho, soja e sorgo.
- Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
- Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
- Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
- Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha.
- Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura.
- Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
- Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
- Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
- Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Temperatura: inferior a 30ºC.
- Umidade relativa: superior a 55%.
- Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
- Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas. Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendação para evitar deriva: Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (150 a 200 µm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 15 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Observações: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
• Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
• Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
• Não aplicar o produto em qualquer cultura sob stress resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no desenvolvimento das plantas.
• O inseticida VANTACOR®, quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, não é fitotóxico às culturas algodão, amendoim, cana-de-açúcar, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja e sorgo.
• O uso do inseticida VANTACOR® está restrito ao indicado em seu rótulo e bula.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a FMC Química do Brasil Ltda antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo), especialmente para culturas de exportação.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
GRUPO 28 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida VANTACOR® pertence ao grupo 28 (Diamida Antranílica) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do inseticida VANTACOR® como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar o inseticida VANTACOR® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas do inseticida VANTACOR® ou outro inseticida do grupo 28 podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” do inseticida VANTACOR® ou outro inseticida do grupo 28 não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do inseticida VANTACOR®, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do Grupo 28 não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do inseticida VANTACOR® ou outros produtos do Grupo 28 quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).