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Celular, Pais Bons/Vício em FakeNews-Internet anulam jovens?


Climaco Cezar de Souza

Celular, Pais Bons/Vício em FakeNews-Internet anulam jovens?

Síntese -  

No Mundo atual, os usos por mais que 01 hora/dia (crianças com 2 a 5 anos) ou até 3 horas/dia (para os com 6 a 18 anos) ou por até 4 horas/dia (adultos com mais de 50 anos, inclusive nos trabalhos e se conforme a regra médica de 20-20-20 abaixo) dos celulares ou da internete já são tão questionáveis - em termos comprovados e severos danos à saúde e de comportamentos pessoais/familiares - que recente Bill Gates, o inventor e dono da Microsoft, já proibiu seus 03 filhos de acessarem a internete antes de 14 anos. Já Steve Jobs – um dos inventores dos computadores modernos mais dos I-Phone e dos I-Pad – não permite que seus filhos os usem em CASA. Idem de Mark Cuban – dono da ex broadcast.com - que premia seus filhos que comprovem cada 01 hora de leitura com até 02 horas de acesso aos seus Netflix.

Além de novas doenças físicas estranhas e aniquilantes desde 2024, como a Síndromes de Burnout e de “brain hot”/“brain rot” (vide detalhes, sintomas e tratamentos no artigo), os demais distúrbios e problemas de saúde decorrentes dos maus usos incluem: 1) “Danos à Saúde Mental e Psicológica: a) Dependência Digital; b) Ansiedade e Depressão; c) Nomofobia; d) Cibercondria (ou Hipocondria Digital); e) Problemas de Autoestima; f) Transtornos Alimentares // “2) Danos à Saúde Física: a) Distúrbios do Sono; b) Problemas Musculoesqueléticos; c) Fadiga Ocular; d) Sedentarismo e Obesidade; e) Enxaquecas // 3) “Danos por outros Impactos: a) Isolamento Social; b) Déficit de Atenção e Concentração”. 

A maioria os jovens e até alguns seus adultos bonzinhos, já viciados em fake news diárias, no Brasil desde a COVID 19 diz que não confia nem aceita, como verdades, as informações até que sérias e facilmente checáveis veiculadas por alguns jornais e “sites” e, sobretudo, por diversos canais de TV – até internacionais - de noticiais e de análises oficiais do País (vide no artigo descritivos com 11 destas redes bastantes confiáveis). Pior, estudos já provam que - de tanto serem viciados em digitações - a atual “Geração Z” está perdendo uma habilidade milenar da humanidade: a fluência comunicativa”. Os principais fatores causas - diagnosticados junto a milhões de jovens e de adultos maus exemplos (inclusive pais, avós, tios etc..) são”:  1) “Alto consumo de redes sociais como fonte principal de notícias (TikTok, Instagram, YouTube etc.); 2) “Velocidades de acessos e de respostas  bem acima da precisão/necessidade”; 3) “Falta de habilidades de verificação como pelo “letramento midiático”; 4) “Desconfiança da mídia tradicional”; 5) “Vieses cognitivos”; 6) “Diminuições das capacidades de atenção e de focos profundos”. Outros estudos já apontam que a Geração Z já está perdendo um traço muito importante dos nascidos entre 1960 e 1970: “Suas Fortalezas Mentais”, inclusive até não mais atendendo simples telefonemas de parentes ou de “pessoas já bem conhecidas”. Pelo lado bom, fato é que mesmo com algumas Empresas já muito aceitando, contratando, incentivando e treinando a Geração Z no Brasil, há um preconceito antigo arraigado, principalmente, junto aos atuais chamados Consultores e Mentores empresariais de renome (que, obviamente, não querem perder suas boquinhas enganadoras de Power-Point nem de Chat GPT, Watts-App) mais de alguns empresários antigos (até retrógrados) e não de inovadores e sem preconceitos, como das Lojas Havan, Magazine Luiza, IFood, Boticário, Natura etc. Também, os muitos entes dos Governos nas duas 3 muito praticam/divulgam – na cara dura - muitas “Fake News” diárias, sobretudo como muitas desculpas esfarrapadas/decoradas/não solucionadoras, quando das muitas inações e dos muitos erros diários cometidos e até repetidos. Também, todos os Governos, ao mesmo tempo que muito pregam, muito divulgam, até diariamente, muitas “propagandas enganosas” e, claramente, com fins enganadores/protetores e políticos.

Ao meu humilde saber, no Brasil, proximamente, tudo indica que os acessos PÚBLICOS aos celulares – como já ocorre há 2 anos na Austrália - somente serão permitidos após os 18 anos (como já ocorrem com as proibições rigorosas de bebidas alcoólicas e dos cigarros). Já os acessos às redes sociais, somente devem ser autorizados após os 12 anos, mas SOMENTE EM CASA e com rigoroso controle dos pais. Estes, ao se sujeitarem as leis, terão que abrirem e fiscalizem os celulares de seus filhos, sobrinhos, netos etc., pelo menos, 2 vezes por semana, tudo conforme a Lei, inclusive se via denúncias legais, a maior parte anônimas, recebidas até de vizinhos, amigos, parentes, professores, padres, pastores etc. (como nos severos casos de abandonos de PETs e da Lei Maria da Penha). 

Concluindo, diversos diagnósticos sérios já demostram que a atual Geração Z pode ter que mudar muito seus comportamentos sociais, empregatícios ou similares nos próximos 10 anos, pois até lá seus maiores sustentadores financeiros, totais ou parciais, e/ou seus permissores/incentivadores (avós, pais, tios etc..) já estarão mortos e/ou quase que sem recursos financeiros até para se manterem individualmente. Por outro lado, será que a Geração Z será a nova e a grande mudança comportamental/religiosa/até salvífica que precisará ocorrer no Mundo até 2060 (em apenas mais 35 anos)? (vide abaixo – criticamente, mas sem estardalhaços - que Sir Isaac Newton calculou matematicamente e previu, ainda em 1704, que 2060 será marcado por ser o ano do fim de uma era de corrupção, de guerras e de ruinas das nações etc. e com o início de grande renovação espiritual de um novo reinado com 1.000 anos de paz - tudo não apocalíptico total nem com destruição completa).

Artigo - 

No Mundo ainda há dúvidas sobre quando e como tudo iniciou, mas, muitos acham que foi após a Síndrome de COVID 19, quando o Mundo foi muito contaminado pelas divulgações diárias de centenas de perversas e nefastas “Fake News” - digitais e politizadas - e, depois, seguidas no Brasil por muitos por jogos eletrônicos criminosos/viciantes de jovens e de adultos despreparados, como do “tigrinho” e dos “BET”.

Ainda acerca dos necessários, rigorosos e intensivos controles familiares dos acessos aos celulares, internete e redes sociais, como outros exemplos mundiais destas fundamentalidades/exigibilidades pessoais/familiares/empresariais severas e futuras necessárias (bem disfarçadas como boazinhas), temos que Bill Gates - o inventor e dono da Microsoft – já proibiu seus 03 filhos de acessarem a internete antes de 14 anos. Já Steve Jobs – um dos inventores dos computadores modernos mais dos I-Phone e dos I-Pad – não permite que seus filhos os usem em CASA (ao meu ver um outro grande erro, pois continuam liberados em PUBLICO). Idem de Mark Cuban – dono da ex broadcast.com - que premia seus filhos que comprovem cada 01 hora de leitura com 02 horas de acesso aos seus Netflix. 

Recente, também, comprovando tudo isto, agora em dezembro/2025 foi publicado “um dos estudos mais importantes dos últimos anos sobre tecnologia e infância. Pesquisadores do “Children’s Hospital of Philadelphia” EUA   analisaram mais de 10.000 adolescentes”. “Os dados mostram que dar um smartphone aos 12 anos não é uma escolha inofensiva. Existe uma correlação direta e estatística com piora na saúdem, pois: 1) 62,0% tem mais chances de terem sonos insuficientes; 2) 40,0% têm bem mais chances de obesidade; 3) 31,0% têm bem mais chances de depressão. 

Concluindo, segundo a Médica pediatra especializada Dra. Lorena Mesquita (autora de bom artigo acerca) tais dados e informes “não são “achismos”, mas são dados controlados por demografia e “status” sociais e com a conclusão médica clara: “o smartphone substitui atividades críticas para o desenvolvimento, como dormir bem e se movimentar”. Segundo ela, será preciso segurar a pressão social (dos filhos, netos e sobrinhos sobre os pais, avos, tios, amigos, colegas, vizinhos, professores, pastores, padres etc..). “Se puderes adiar o primeiro celular, adies”. “Se já entregastes, as supervisões e as regras de horário (principalmente noturnas) precisarão serem rigorosas”.

Como se lê e se analisa, gratuitamente, acima (para “quem quer”), boa parte das atuais e futuras dificuldades comportamentais e empregatícias pessoais/empresariais – fundamentais para os seres Humanos, Empresas e Países - já são devido aos maus usos dos celulares, internet, redes sociais, computadores etc. Interessante é que quando a WEB mais as Redes Sociais (iniciando pelo famoso “facebook”) foram criadas, seus mentores/idealizadores AFIRMAVAM, CATEGORICAMENTE, QUE ELAS VIRIAM PARA PROMOVER A UNIÃO E A PAZ ENTRE OS MEMBROS DAS FAMÍLIAS, DAS COMUNIDADES, DOS AMBIENTES DE TRABALHOS E DAS LIVRES CONCORRÊNCIAS PARA O BEM. 

Contudo, parece que – planejadamente - eles mentiram muito (mesmo negando muito até hoje), pois não somente todos os criadores enriqueceram bastante, como os celulares, internet, redes sociais etc. estão sendo muito mais usadas para as pessoas e familiares se destruírem, tanto INTERNAMENTE (já se comprovam elevados desinteresses pessoais por trabalhos, higienes pessoais, obtenções de conhecimentos construtivos etc. e, ao contrário, ampliaram muito e RAPIDAMENTE as desobediências aos Pais, Avós, Professores, Religiosos etc.  MAIS as inércias e as exigências pessoais MAIS os vícios em jogos e os acessos aos vídeos de sexo e aos filmes que nada contribuem), como EXTERNAMENTE (com elevados cometimentos de crimes até diários na WEB pelos filhos, netos, tios e outros e, pior, até sob às vistas, consentimentos, estímulos e envolvimentos de maus pais, maus tios, maus avós, maus patrões e maus amigos). Pior, estudos já provam que - de tanto serem viciados em digitações - a atual “Geração Z” está perdendo uma habilidade milenar da humanidade: a fluência comunicativa”, ou seja, poucos ainda sabem escrever manualmente no “papel” ou no “quadro negro”; muitos não sabem fazer as 04 contas matemáticas simples e fundamentais aos seres humanos (soma, diminuição, multiplicação e divisão) e, PIOR, muitos, até já usam seus dedinhos para contarem. Outros estudos já apontam que a Geração Z já está perdendo um traço muito importante de quem nasceu entre 1960 e 1970: Suas Fortalezas Mentais”, chegando ao ponto de não mais atenderem simples telefonemas de “pessoas já bem conhecidas”. 

Algo de controle /proibição, precisa ser feito RAPIDAMENTE no Mundo todo, em especial no Brasil (já detemos a 5ª maior posse de celulares do Mundo, pois aqui já são 258 milhões de “smartphones” em usos - incentivando fabricantes a investirem ainda mais no mercado nacional - ou seja, já temos mais celulares operantes do que habitante totais). 

Acerca vide meu artigo também recente: “PAIS “bonzinhos” MAIS REDES SOCIAIS “viciantes” e/ou “irresponsáveis” DESTROEM ou ajudam a GERAÇÃO Z?” em  https://www.linkedin.com/posts/climaco-cezar-994a9a36_pais-bonzinhos-mais-redes-sociais-viciantes-activity-7403062333016551424-Hx1M?utm_source=share&utm_medium=member_desktop&rcm=ACoAAAeiugABMNd9vAkef26B5VJn2ljni3NIH3A  . 

No Brasil - em especial e com bilhões de acessos diários aos nosso milhões de celulares e em que já somos o 5º maior usuário do Mundo - hoje muitos jovens (carreados por seus adultos) se deliciam e se desinformam diariamente com as dezenas de “fake news” - claramente fabricadas por criminosos/aproveitadores -, mas com que todos eles se deliciam. A maioria diz que não confia nem aceita, como verdades, as informações até que sérias e facilmente checáveis veiculadas por alguns jornais e “sites” e, sobretudo, por diversos canais de TV – até   internacionais - de noticiais e de análises oficiais do País (como BBC News; CNN Brasil; DW Alemanha; Le Monde França; NKW Japão; RAI International; Globo News; Record News; SBT News; Band News; Jovem Pan News etc.., não importando sua linha política). 

A maioria dos nossos jovens - até incentivados/não corrigidas por seus adultos perversos, sobretudo seus pais e avós, também totalmente desinformantes para o mau - ainda acreditam em “terraplanismos”; “cloroquinas”; vacinas contaminantes que trazem ainda mais “dengue” e/ou que causam autismo; atuações de extraterrestres; desastres provocados e não naturais; alimentos ultra envenenados, mas liberados; repelentes milagrosos; curas caseiras por raízes/”ora-pro-nobis” etc.; mortes, prejuízos e resultados das mudanças climáticas, mesmo que visíveis e comprováveis, etc..

“Em resumo, as vulnerabilidades das atuais Gerações X, Millenials e Z no Brasil – e, incrivelmente, de muitos de seus pais, avós, parentes e amigos mais velhos etc. - estão bem mais ligados aos seus maus hábitos de consumos de informação digitais mais da falta de preparo para navegar na desinformação “on line” e até decorrentes de ingenuidades inerentes”. 

Assim, a maior dúvida atual para os Consultores e Mentores (a maioria tradicionalistas e já bem remunerados/enganadores - de “Power Point” e de Chat GPT ao punho -; extremamente medrosos e que odeiam mudanças mínimas, ou pior, quando profundas (como estas pelas gerações Z e millenials) e que podem ser até despreparados para tanto - é se a Geração Z veio para o bem ou para o mal das empresas atuais e futuras? Na verdade, muitos deles têm mesmo é medo de perder suas boquinhas enganadoras empresariais antigas. “Há no mercado um mito de que jovens da geração Z "não querem saber de trabalhar", mas trata-se de um preconceito arraigado nas mentes corporativas e saudosistas de épocas em que coisas como abuso moral eram toleradas”. "Ah, eles não aguentam pegar no pesado". "Ai, Deus me livre de trabalhar com essa gente Nutella". Vide mais detalhes em: https://www.opovo.com.br/noticias/mundo/2025/12/17/coluna-o-que-a-geracao-z-pode-nos-ensinar-sobre-trabalho.html

Pelo lado bom, fato é que mesmo com algumas Empresas já muito aceitando, contratando, incentivando e treinando a Geração Z no Brasil, há um preconceito antigo arraigado, principalmente, junto aos atuais chamados Consultores e Mentores empresariais de renome (que, obviamente, não querem perder suas boquinhas enganadoras de Power-Point nem de Chat GPT, Watts-App) mais de alguns empresários antigos (até retrógrados) e não de inovadores e sem preconceitos, como das Lojas Havan, Magazine Luiza, IFood, Boticário, Natura etc. 

Assim, já em algumas empresas mundiais de renome (sobretudo nas áreas mais ligadas a natureza, alimentação sadia, computação e robótica ou mais protetoras socioambientais etc..), a Geração Z já redefine modelos de liderança, inclusive muito impactando e alterando para melhor suas rotinas tradicionais de como pesquisar/desenvolver/fabricar e até de vender e de se bem relacionar com antigos, e sobretudo, novos consumidores. 

De qualquer forma, talvez melhor repensando, sabe-se que os comportamentos da atual Geração Z precisarão mudar muito – sobretudo nos empregos ou nas outras ocupações - nos próximos 10 anos, pois a maioria de seus pais, avós, tios e até irmãos mais velhos (atuais gerações X e Millenials) - que ainda lhe sustentam financeiramente, no todo ou em parte, ou lhes permitem ou lhes incentivam assim agirem, já estarão mortos e/ou com suas rendas muito reduzidas. Mesmo economizando muito e adaptando seus jeitos de vidas para bem menores rendas, eles também serão muito pressionados já pelos seus filhos, sobrinhos etc. (futura geração alfa).  Por outro lado - mesmo não acreditando nem descreditando nem apregoando/divulgando - tudo parece que precisará mudar muito nas pessoas integrantes da atual “Geração Z” até 2060 (ou seja, em apenas mais 35 anos), pois naquele ano – segundo cálculos  matemáticos mais em interpretações sérias, quase que secretas, do grande Sir Isaac Newton ainda em 1704 - com base nas profecia bíblica de Daniel (não de “Nostradamus” nem do Livro do “Apocalipse”/”Revelações”) -, o Mundo e toda sua população passará por uma gigante mudança em todos os sentidos (não somente de religiões). Segundo Newton, 2060 será marcado por ser o ano do fim de uma era de corrupção, de guerras e de ruinas das nações etc. e com o início de grande renovação espiritual de um novo reinado com 1.000 anos de paz (não apocalíptico total nem com destruição completa).Vide mais dados acerca de tal diagnostico/projeção de Newton em: https://revistaplaneta.com.br/em-carta-de-1704-isaac-newton-previu-o-fim-do-mundo-saiba-qual-e-a-data#:~:text=O%20cientista%20at%C3%A9%20questionou%20sua,Escrituras%E2%80%9D%2C%20concluiu%20o%20professor .

 Em complemento - e ao meu humilde saber -, no Brasil, proximamente, tudo indica que os acessos PÚBLICOS aos celulares – como já ocorre há 2 anos na Austrália - somente serão permitidos após os 18 anos (como já ocorrem com as proibições rigorosas de bebidas alcoólicas somente após os 18 anos e dos cigarros em quaisquer locais e idades). Já os acessos às redes sociais, somente devem ser autorizados após os 12 anos e terão que ocorrer SOMENTE EM CASA e com rigoroso controle dos pais. Estes, ao se sujeitarem as leis, terão que abrirem e fiscalizem os celulares de seus filhos, sobrinhos ou netos, pelo menos, 2 vezes por semana, tudo conforme a Lei, inclusive se via denúncias, a maior parte anônimas, mas legais, recebidas até de vizinhos, amigos, parentes, professores, padres, pastores etc. (como nos casos de abandonos de PETs e da Lei Maria da Penha). Os Assistentes Sociais dos Conselhos Tutelares, CRAS, CAO - Centro Estadual de Apoio Operacional das Crianças e dos Adolescentes; Delegacias de Assistências e de Acompanhamentos dos Jovens e Adolescente (Disk 100) e outros terão que triplicaram seus trabalhos de visitas (no futuro, até nos moldes das visitas obrigatórias dos agentes anti dengue e anti mosquitos). 

Também, os Governos nas duas 3 esferas (bem mais nos milhares de municípios e em alguns Estados pobres e ricos) e com quase todos seus Órgãos, Estatais, Ministérios, Secretarias e Entidades diretas, muito incentivam isto, pois praticam – na cara dura - muitas “Fake News” diárias, sobretudo nas formas de apresentarem muitas desculpas esfarrapadas/decoradas/não solucionadoras, quando das muitas inações e dos muitos erros diários cometidos e até repetidos. Também, todos os Governos, ao mesmo tempo que muito pregam controles (nas formas de novas “fake news’), ao contrário, muito praticam e até diariamente o péssimo exemplo de divulgarem “propagandas enganosas” e, claramente, com fins enganadores/protetores e políticos - e em que, nem eles, acreditam. 

Também atuam muito negativa e diariamente as centenas de ONGs do mau, livremente operantes e mentindo muito – somente para arrecadarem e gastarem, inutilmente e ainda mais - no Brasil.

Com tudo já bem comprovado, também temos que pesquisas recentes indicam que a Geração Z não necessariamente "confia mais" em “fake news” do que outras faixas etárias, mas que enfrenta, sim, desafios específicos que a tornam vulnerável à desinformação, especialmente nas redes sociais”. 

“Os principais fatores que contribuem para isso - junto aos milhões de jovens e milhares de seus pais, avós, parentes, colegas e amigos - são”: 

1) “Alto consumo de redes sociais como fonte principal de notícias (já muito comandada/obediente pelos tais “digitais influencers” expertos, dominadores e faturadores com suas vendas e promoções indiretas e/ou bem veladas): A Geração Z é hiper conectada e consome a maioria de suas informações por meio de plataformas como TikTok, Instagram e YouTube. Nesses ambientes, a informação é apresentada de forma rápida e muitas vezes sem contexto ou verificação de fontes”;

2) “Velocidades acima da precisão”: “Devido à natureza efêmera e acelerada das redes sociais, há uma tendência em compartilhar informações rapidamente, movidos pela ansiedade de serem os primeiros a divulgar algo, o que frequentemente ocorre antes de uma verificação de fatos adequada”; 

3) “Falta de habilidades de verificação (pelo “letramento midiático”)”: “Parcela significativa dos jovens brasileiros (cerca de 43,0%) ainda não sabe como checar se uma informação é falsa ou verdadeira, nem identificarem sites confiáveis. Essa falta de "alfabetização midiática" contribui para a sua total vulnerabilidade”; 

4) “Desconfiança na mídia tradicional”: “Estudos mostram que muitos jovens da Geração Z desconfiam da mídia tradicional, o que os leva a buscar fontes alternativas, incluindo influenciadores ou figuras que não são especialistas no assunto, mas que possuem grande audiência nas redes”; 

5) “Vieses cognitivos” - “Assim como outras gerações, a Geração Z também é afetada por vieses de confirmação (buscar informações que confirmem crenças preexistentes) e pela atração por narrativas emocionais (que geram raiva ou medo), características comuns das “fake news”; 

6) “Diminuição das capacidades de atenção e de foco profundo” - “Os usos excessivos de telas e a exposição constante a estímulos visuais rápidos podem, segundo alguns estudos, prejudicarem a capacidade cognitiva e a atenção, dificultando o pensamento crítico e aprofundado necessário para analisar informações complexas”. 

Continuando, agora, antes de analisarmos os já claríssimos prejuízos psíquicos ocasionados aos nossos Jovens (situação em que a maioria dos adultos atuais, embora muito seus participantes/autorizativos sequer concorda em admitirem e/ou em bem acompanharem e/ou não estão preparados para aceitarem e, pior, também terem que se tratarem psiquicamente e/ou mudarem seus comportamentos, para tanto), este meu artigo também mostra seguidas provas que tais erros pessoais e errôneos comportamentos familiares/grupais acima já estão causando sérias doenças físicas-psíquicas avançadas, todas bem reladas e exemplificadas a seguir. 

Também, talvez bem mais por elevados descuidos até somados - internos/familiares - dos pais, avós, irmãos, demais parentes etc. (por uma série de motivos - bem específicos e caso-a-caso e já com muitas e diversas desculpas já bem prontas/bem decoradas - em especial por questões financeiras mais de competições por/nos trabalhos e até pelo sexo dominante etc..) e anuências/ausências até externos, de professores, religiosos, maus influenciadores atrás de granas etc. todos os imensos prejuízos – ainda pouco aceitos/diagnosticados/acompanhados/tratados - para os milhões de jovens atuais no Mundo (em especial Gerações X, Millenials e Z) também já estão virando sérias doenças emocionais/intelectuais/psiquiátricas e até físicas. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e outros especialistas alertam para os riscos associados à hiperconectividade. 

É fundamental buscar um equilíbrio e estabelecer limites saudáveis para o uso da tecnologia, priorizando atividades físicas e interações sociais fora das telas para prevenir esses problemas de saúde. 

As principais doenças e problemas de saúde causados ou agravados pelo uso abusivo da internet incluem: 

1) “Saúde Mental e Psicológica: a) Dependência Digital: Caracteriza-se pelo uso compulsivo e descontrolado da internet, muitas vezes comparado a outros vícios, podendo levar a alterações cerebrais; b) Ansiedade e Depressão: A comparação social em redes, o isolamento social e a sobrecarga de informações podem desencadear ou agravar sintomas de ansiedade e depressão; c) Nomofobia: Este é o medo irracional de ficar sem o celular ou sem conexão à internet; d) Cibercondria (ou Hipocondria Digital): A interpretação exagerada de sintomas de doenças pesquisados na internet, resultando em ainda mais ansiedade; e) Problemas de Autoestima: A exposição constante aos elevados padrões de vida idealizados/apregoados nas redes sociais pode levar à baixa autoestima; f) Transtornos Alimentares: Também podem estar relacionados à exposição a certos conteúdos “on line””; 

“2) Saúde Física: a) Distúrbios do Sono: A luz azul emitida pelas telas e a atividade cerebral intensa antes de dormir interferem na qualidade do sono e no ciclo “circadiano” do bom e reparador sono; b) Problemas Musculoesqueléticos: Dores no pescoço ("pescoço de texto") mais nas costas e nos pulsos (síndrome do túnel do carpo), devido às más posturas e aos movimentos repetitivos (LER); c) Fadiga Ocular: Vista cansada, dores de cabeça e visão turva, devido ao esforço visual prolongado; d) Sedentarismo e Obesidade: O tempo excessivo gasto “on line” reduz a atividade física, contribuindo para o sobrepeso e a obesidade; e) Enxaquecas: O excesso de tela e a tensão absorvida podem desencadear crises de enxaqueca”; 

3) “Outros Impactos: a) Isolamento Social: Embora a internet conecte digitalmente, o uso excessivo pode prejudicar as interações sociais presenciais e a qualidade dos relacionamentos na vida real; b) Déficit de Atenção e Concentração: A multitarefa constante e a velocidade da informação “on line” podem afetar a capacidade de concentração e a memória de trabalho”. 

Vejamos um pouco sobre os cumulativos/perigosos/suicidantes/agressivos desencadeamentos das doenças mais graves pelas excessividades nos usos/exposições dos celulares, laptops, computadores, internete, redes sociais etc., lembrando que não há um número recomendado de horas boas de usos permitidos nem de acessos, mas que já há correntes médicas que apontam que os acessos – mesmo que descontínuos (acima de 03 horas/dia para com menos de 18 anos ou por 04 horas para os com mais de 50 anos) já desencadeiam todos os problemas acima elencados no presente e, pior, que podem triplicarem rapidamente, levando/dia a sérios problemas e consequências  pessoais, familiares mais nos empregos e empresas. Também, sempre há que se implementar e respeitar nas empresas contratantes e, sobretudo nos lares, a famosa regra médica de 20-20-20 em que a cada 20 minutos de exposição a tela deve-se olhar, pelo menos, por 20 segundos para qualquer objeto, desde que situado a, pelo menos, 20 pés (cerca de 06 metros) do local do leitor/trabalhador. 

Sobre a Síndrome de “Burnout” (vide descritivos e sintomas abaixo), dados recentes e muito sérios já mostram que a atual Geração Z mundial, infelizmente, já está enfrentando níveis de tal síndrome e sem precedentes no ambiente de trabalho. “Pesquisas realizadas em diversos países revelam que tais jovens já estão experimentando esgotamento profissional em proporções alarmantes e em idades cada vez mais precoces. Nos Estados Unidos, uma enquete com 2.000 adultos constatou que 1/4 dos americanos (25,0%) já estão esgotados antes dos 30 anos. No Reino Unido, um estudo que acompanhou trabalhadores por 18 meses após a pandemia de Covid-19 identificou níveis de burnout de 80,0% entre membros da atual Geração Z, segundo artigo pela Universidade de Guelph-Humber (Canadá)”. 

“Se você se sente cansado, desmotivado, irritado e apresenta dores musculares, isso pode se dever ao “burnout”. Aproximadamente, 6 em cada 100 trabalhadores sofrem de síndrome de burnout, o mesmo que esgotamento profissional”. “No entanto, a prevalência varia de acordo com o setor, chegando até 66,6% em determinadas profissões. Esta síndrome é considerada um problema de saúde grave. Além disso, ele afeta a qualidade do trabalho, algo de extrema importância quando falamos de médicos e médicas, professores e professoras, entre outros”. 

Já a novíssima Síndrome “brain hot” ou mesmo “brain rot” (“podridão cerebral” ou “deterioração cerebral”) desde 2024 (segundo estudos da UFRJ) é um termo que descreve o declínio cognitivo e emocional causado pelo consumo excessivo de conteúdos superficiais, principalmente nas redes sociais, ou seja, de baixas qualidades. Na “brain hot” a maior parte de tais conteúdos digitais são de “Fake News” ou ‘desnecessários” ou “vazios” ou “fofocas “de jovens ou “alonga papos’ etc. 

Assim, o termo também descreve o declínio das capacidades mentais e intelectuais causado pelo consumo excessivo de conteúdos digitais rápidos, superficiais e pouco desafiadores, como vídeos curtos e feeds infinitos. Ele foi originalmente cunhado por Henry David Thoreau em 1854 para criticar a superficialidade cultural, mas ganhou nova relevância na era digital, especialmente entre as Gerações Z e Alpha. Vide mais detalhes em: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/brain-rot.htm .

“Hoje, o termo simboliza os impactos negativos da hiperconexão, como dificuldade de concentração, perda de criatividade e sintomas emocionais como ansiedade e depressão. Popularizado como uma gíria irônica nas redes sociais, “brain rot” também reflete uma preocupação séria com os efeitos do uso excessivo de tecnologias digitais, sendo eleito a palavra do ano de 2024 pelo Dicionário Oxford. 

O Sedentarismo e a privação do sono são fatores que contribuem para o “brain rot”, afetando a saúde mental. Além disso, ambientes com baixa segurança psicológica e isolamento social podem agravar o problema, pois o estresse e a falta de interações significativas impactam negativamente o bem-estar mental. Esses hábitos pouco saudáveis criam um cenário propício para a deterioração cognitiva e emocional associada ao “brain rot”. 

A dificuldade de concentração e o déficit de atenção são dois efeitos do “brain rot” que atrapalham o aprendizado. No âmbito emocional, o “brain rot” pode se manifestar por meio de ansiedade, irritabilidade e até mesmo depressão, frequentemente associadas à sobrecarga de estímulos digitais e à comparação constante nas redes sociais. O hábito de zapear (“hypar”) pelas redes resulta na desnaturalização da vida real. Por exemplo: é normal ter rugas. Mas as redes sociais mostram pessoas com suas peles lisas, por causa de procedimentos estéticos, e então isso gera a percepção de que ter rugas não é normal. Há também relatos de fadiga mental persistente, mesmo após períodos de descanso, além de dificuldades em lidar com imprevistos ou situações que exigem resiliência emocional. Esses sintomas podem impactar negativamente a produtividade, o bem-estar geral e as interações sociais, tanto no ambiente profissional quanto na vida pessoal. 

Entre 2023 e 2024, o uso do termo disparou 230%, refletindo preocupações crescentes com os impactos da hiperconexão e da cultura das redes sociais. Hoje, “brain rot” é amplamente reconhecido como um símbolo dos desafios cognitivos e emocionais impostos pela vida digital moderna, sendo eleito pelo Dicionário Oxford como a palavra do ano em 2024 devido à sua relevância cultural e social. 

A exposição constante a estímulos rápidos, como “vídeos curtos” e “feeds infinitos”, promove uma busca incessante por gratificação instantânea, prejudicando a capacidade de engajamento em atividades mais profundas e intelectualmente desafiadoras. Além disso, práticas como “doom scrolling” (rolagem contínua de notícias negativas) intensificam o impacto emocional, gerando sentimentos de insatisfação e desconexão com o mundo real. 

Assim, os principais sintomas e sinais de “brain rot” são: 1) Passar horas em frente às telas; 2) Apatia; 3) Dificuldade de concentração; 4) Diminuição da função cognitiva; 5) Irritabilidade e impaciência; 6) Exaustão ou cansaço mental; 7) Redução da motivação e produtividade. 

Outros sintomas que também podem surgir incluem redução da capacidade de socialização, dificuldade para tomar decisões, insônia, ansiedade e depressão. O uso compulsivo de conteúdos digitais também pode provocar um padrão similar ao vício, quando o engajamento se torna excessivo, podendo ser cada vez mais difícil parar de usar essas plataformas. 

Algumas medidas que ajudam a combater e evitar o “brain hot” envolvem estratégias ajudam a estimular conversas e interações mais enriquecedoras, pois estas atividades ajudam a aumentar a curiosidade e a criatividade, ajudando a diminuir o interesse pelas telas. As principais são: 

1) “Dar o exemplo positivo” – “Dar o exemplo positivo para as crianças, onde pais ou responsáveis podem estabelecer seus próprios limites para o tempo de tela e se envolver em atividades fora das telas, ajuda a combater e evitar o brain hot”

2) “Limitar o tempo nas redes sociais” – “Uma boa forma de combater evitar o “brain hot” é limitar o tempo nas redes sociais, que pode ser feito através de pausas regulares ou com rastreadores de tempo de tela ou aplicativos que ajudam a monitorar o uso, por exemplo”. 

3) “Estabelecer momentos sem tecnologia – “Uma ótima forma de combater ou evitar o brain hot é estabelecer momentos ou lugares sem tecnologia, como nas horas das refeições ou um pouco antes de dormir, por exemplo”; 

4) ‘Fazer atividades “off line” - “Para combater e evitar o “brain hot”, é fundamental também fazer atividades "off line", como ler livros e praticar atividades físicas, yoga e meditação, por exemplo”; 

5) “Além disso, incentivar crianças e jovens a se envolver em hobbies e atividades como caminhar na natureza, praticar um esporte ou aprender a tocar um instrumento musical, por exemplo.

Vide mais dados em|: https://www.tuasaude.com/brain-rot/

FIM 

Por Professor e Consultor Socioambiental e Empresarial: Climaco Cézar de Souza em 17 de dezembro de 2025 (vide https://www.linkedin.com/in/climaco-cezar-7994a9a36/?originalSubdomain=br) , já com 1,2 milhão de “pageviews” de seus quase 300 artigos estratégicos em português e em inglês. 

Grato pela leitura e até o próximo, lembrando que já são 04 os meus romances de autoajudas/motivacionais disponíveis para pedidos pelos links abaixo, todos curtos e ainda somente digitais, sendo 03 em português e 01 em inglês. 

Vide resumo curto e seus links para pedidos:

  1. “Pedacinho de Mim” – “meu anjo” em português e que conta a estória de um casal problemático e que estava se separando; mais das mudanças e alegrias que ocorreram em suas vidas com a gestação - até indesejada por um deles -, nascimento, criação e educação da criança; e que mudou tudo para melhor na vida do casal, unido até hoje – Link: https://a.co/d/3Sochvd;
  1. “Pedacinho de mim” – “meu anjo” em inglês com o mesmo resumo acima e como: “A lovely little piece of Me – my angel” – Link: https://a.co/d/gWYy4rK; // ; 
  2.  
  3. 3) “Procurando por Mim” Pai biológico Amado, mas Ausente": Os muitos Dilemas contra Doações e Recepções de Sêmen” – Este livro em português conta a saga de uma filha mais de sua nova amiga italiana solteira e mentora, residentes nos EUA, e que fora concebida pela doação consentida de sêmen e sem contato físico (autorizada pelo pai adotivo, infértil e não-biológico americano), tudo de forma sigilosa e consentida pelo seu bom pai no Brasil (um ex-namorado de sua mãe, que migrara para os EUA há muitos anos e que lá falecera, recente). Após anos, as duas entram em contato com o pai biológico e vêm ao Brasil (interior de Minas Gerais) para conhecerem e se deliciarem com seu pai, agora já separado e quase infeliz – Link: https://a.co/d/9AtImrT
  4.  
  5. 4) “Meus PETs, Minha Paz; nossas Lutas”. Ele conta a grande mudança de paradigmas - mais dos bons exemplos sobre como educar filhos para o bem e o sucesso profissional/moral e quase que sem internete - por uma família rural (com 03 filhos adolescentes). Tudo ocorre APÓS adotarem 02 cãezinhos abandonados e que passam a serem os guardiões emocionais – quase que espirituais - de tal família. Com o tempo, e com a união familiar proporcionada pelos cães, os filhos se tornam exemplos de mudança e de vida familiar para os vizinhos e para toda a cidadezinha, que promovem a adoção maciça de PETs e com grande interação e renovação social, familiar e religiosa na região. Link:  https://a.co/d/ioPy6Or
  1. Também, escrevi recente dois livros de gestão empresarial moderna RECENTE e também disponíveis para pedidos, a saber: 
  2.  
  3. 1) “Geração Z nas empresas: Problemas ou Soluções” – Link: https://a.co/d/dfp4uxx
  4.  
  5. 2) “Futuro dos E-Commerce - Ameaças OU Oportunidades”?  - Link: https://a.co/d/1UuG2hp
  6.  
  7. GRATO PELA DIVULGAÇÃO.

 

 

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