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Adubação de solo da cultura do tomate

Adubação de solo



Foto: Marcel Oliveira

Seguindo as orientações da análise de solo, existem inumeros tipos de adubos químicos que podem corrigir as deficiências do solo e suprir as necessidades nutricionais das plantas, incluindo fertilizantes separados e formulações. As formulações 4 – 14 – 8 e a 4 – 30 – 16 são as mais utilizadas na adubação de base (aduação antes do transplantio). Cada elemento químico presente no adubo, tem função específica no desenvolvimento da planta.

No caso do tomate de mesa, as adubações de cobertura são parceladas de acordo com o desenvolvimento da cultura. É recomendada que sejam feitas quinzenalmente para a tender a constante extração dos nutrientes pelos frutos. 

No tomate com finalidade industrial a adubação de cobertura é feita a partir dos 25 a 30 dias após o transplantio. São indicadas três adubações de cobertura com intervalo que pode variar de 7 a 14 dias entre elas, em função da condição nutricional da planta.

Sugestão de adubação química no solo para o tomateiro rasteiro (industrial) para o Estado de São Paulo e para a região do Cerrado.

 

Segundo a CFSMG (1999), a recomendação química para o tomateiro de mesa deve ser orientada de acordo com os resultados da análise de solo, tipo de solo e sistema de condução da planta. A interpretação de disponibilidade para nitrogênio, fósforo e potássio para o tomateiro com finalidade de consumo de mesa, deve ser feito segundo a Tabela 1 e a Tabela 2, onde se observa a sugestão de adubação química de plantio para o tomateiro estaqueado, cultivado em campo aberto e no sistema tradicional de cultivo.

 

O parcelamento das adubações de cobertura devem ser programados de acordo com o desenvolvimento da cultura. Para o tomate com finalidade industrial, recomenda-se três aplicações espaçadas de 15 dias, sendo a primeira realizada 45 DAT. Em se tratando o tomateiro para mesa, recomenda-se a primeira adubação de cobertura 15 DAT na proporção de N:P:K igual 1:4:2 ou 1:5:2. Da segunda à quarta adubação de cobertura deve-se disponibilizar apenas N:K na relação de 1:1, entre 30 e 60 DAT. A partir da quinta cobertura deve-se aumentar o fornecimento de K (1:3), conforme mostra a Tabela 3.

 

Texto retirado do Portal Embrapa Hortaliças

Veja na integra clicando aqui.

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