Inovação e produtividade: BASF na vanguarda da produção de arroz

Nos dias 21, 22 e 23 de fevereiro de 2024 a Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão/RS será palco para a 34ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas. Além de uma celebração da colheita de arroz, é um momento para explorar os avanços da cultura e conhecer tecnologias que garantem produtividade e qualidade para o grão.

Neste ano, o tema "Gestão Potencializando Safras" ressalta a importância da gestão eficaz para impulsionar a produtividade das safras. E o ano de 2024 promete ser importante para os rizicultores.  O fortalecimento dos preços impulsiona a confiança dos agricultores, enquanto os avanços tecnológicos, as práticas de rotação e a capacitação continuada contribuem para o sucesso da cultura. 

De acordo com a Gerente de Marketing de Portfolio e Cultivos - Arroz e Trigo na BASF, Graziela Morais, o ano de 2024 se configura como uma oportunidade para o setor, destacando a importância do equilíbrio entre oferta e demanda e a perspectiva de crescimento sustentável da atividade agrícola. Ao analisar especificamente o mercado, Graziela observa um momento promissor, mesmo próximo à colheita, devido recuperação da produção, contudo tendências de oscilações com pequenas quedas de preços, nesse período. Ela aponta para a expectativa que o preço do arroz deve se manter em patamares elevados no segundo semestre de 2024, influenciada pelo desequilíbrio entre oferta e demanda, com baixos estoques e uma perspectiva favorável para os agricultores. 

Ainda com a promessa de um ano positivo para o setor é fundamental lembrar que desafios climáticos são variáveis incontroláveis e é preciso recapitular como a gestão de maneira eficaz e o uso de tecnologias adequadas são essenciais para garantir a produtividade.  Graziela explica que o excesso de chuvas, característico do El Niño, pode parecer benéfico as plantações irrigadas, mas sua intensidade ultrapassando certo limite, pode acarretar em grandes impactos negativos. No entanto, mesmo diante dessas adversidades climáticas, ela expressa otimismo em relação à produtividade, atribuindo parte desse sucesso à contínua evolução das cultivares e híbridos disponíveis no mercado, como os híbridos da marca Lidero™ e os cultivares Clearfield®.

Pensando nisso, a participação da BASF na Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é uma prova do compromisso da empresa em oferecer soluções integradas e de qualidade para os agricultores. Como patrocinadora do evento, a BASF se concentra em proporcionar uma experiência abrangente aos agricultores, estando presente em vários pontos da feira para demonstrar os destaques que a empresa traz para o setor. Um dos pontos altos destacados por Graziela é a ênfase na rotação de culturas, especialmente entre o arroz e a soja, onde a BASF oferece cultivares e tecnologias como o sistema Clearfield® e Provisia®, através das marcas Lidero™, contribuindo para a diversificação e sustentabilidade das lavouras.

É importante salientar a complementaridade das duas tecnologias da BASF, Provisia® e Clearfield®, que desempenham papéis essenciais no controle de plantas daninhas nas lavouras de arroz e soja. Enquanto o Clearfield® é uma tecnologia consolidada há mais de duas décadas, reconhecida por seu amplo espectro de controle de plantas daninhas, o Provisia® surge como uma ferramenta adicional que permite a rotação de culturas de forma eficiente, promovendo uma abordagem estratégica para o manejo de ervas invasoras. Essas tecnologias se complementam, permitindo aos agricultores implementar práticas de rotação que contribuem para a eficácia do controle de plantas daninhas, especialmente o capim arroz e o arroz vermelho, enfrentando assim os principais desafios na produção de arroz.

Graziela ainda enfatiza a importância da rotação de culturas como uma estratégia essencial para a sustentabilidade das lavouras, especialmente no Sul do Brasil. Ela ressalta a adaptação da cultura da soja nessas regiões, destacando-a como uma opção viável para a rotação, o que contribui significativamente para a manutenção da produtividade e a redução de problemas como o surgimento de plantas daninhas. Graziela pontua a necessidade de os agricultores considerarem a rotação como parte integrante de seu manejo agrícola, não apenas para enfrentar condições climáticas adversas, mas também para promover uma gestão mais sustentável da lavoura, especialmente no que diz respeito ao controle de plantas daninhas e à adoção de práticas tecnológicas avançadas. Além disso, dois principais desafios enfrentados pelos produtores de arroz no Rio Grande do Sul: o controle de plantas daninhas e a gestão eficiente dentro das fazendas. Por isso, a rotação de culturas emerge como uma estratégia essencial para a sustentabilidade das lavouras, especialmente no Sul do Brasil, que corresponde por 70,80% de toda produção do país. Boa parte da eficiência e do crescimento vem da evolução das tecnologias e técnicas adotadas pelos produtores rurais.

Com um foco ainda mais forte no agricultor, visando proporcionar um sistema integrado que vai além da simples venda de sementes, a BASF busca fornecer soluções completas que promovam a longevidade e o sucesso dos agricultores, abrangendo aspectos como manejo, tecnologia e qualidade das sementes. 
A participação da BASF na Abertura Oficial da Colheita do Arroz não se limita apenas a apresentar seus produtos, mas também a reforçar seu compromisso em oferecer suporte aos agricultores, visando impulsionar a produtividade e a sustentabilidade do setor agrícola.