Uma obrigação imposta pelo novo código florestal brasileiro, o Cadastro Ambiental Rural, conhecido como CAR, deve ser preenchido pelos produtores rurais de todo o país até dia 6 de maio.
Mesmo com a proximidade do final do prazo, no Rio Grande do Sul, menos de 1% dos agricultores aderiram. Inicialmente não há penalidades, porém a partir de 2017 será condição para quem deseja obter financiamentos no setor.
Além dos obstáculos para preencher tudo o que o programa exige, conforme o engenheiro agrônomo do Senar, Cristiano Costalunga Gotuzzo, existe indefinição técnica sobre o bioma pampa. Isto faz com que mais da metade do estado fique à espera de informações para completar os dados. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente montou um novo grupo de trabalho para elaborar minuta do decreto que deverá ser publicado com as informações necessárias, porém ainda não há prazo para a conclusão do documento. Quem possui propriedades na zona da Mata Atlântica, já dispõe dos detalhamentos legais.
Na Expodireto, o produtor rural tem suporte técnico em dois espaços da feira: no stand do Senar e na Casa do Meio Ambiente, onde acontecem palestras com grupos interessados. Segundo Gotuzzo, provavelmente os produtores precisarão de suporte técnico para a produção do mapa das suas propriedades.
O produtor Rural Telmo Costa Beber, veio de Pejuçara e antes de adquirir um equipamento, consultou a equipe do SENAR sobre a área que poderia utilizar, dentro das regras do novo código florestal. Segundo ele, a adesão ao cadastro e às novas regras do código florestal demonstram que vivemos uma nova realidade. “O produtor rural sabe que precisa aderir e implantar as regras, mas o sentimento é de perda de área para plantio. Mas teremos que implantar, não tem jeito”, disse.
No Brasil as 5,6 milhões de propriedades rurais devem constar no cadastro. De posse de todos os dados que serão disponibilizados pelos produtores, será possível dar início ao processo de recuperação ambiental rural, prevista no novo código. No Rio Grande do Sul existem aproximadamente 441 mil propriedades rurais. Até agora, menos de mil foram cadastradas.
Mesmo com a proximidade do final do prazo, no Rio Grande do Sul, menos de 1% dos agricultores aderiram. Inicialmente não há penalidades, porém a partir de 2017 será condição para quem deseja obter financiamentos no setor.
Além dos obstáculos para preencher tudo o que o programa exige, conforme o engenheiro agrônomo do Senar, Cristiano Costalunga Gotuzzo, existe indefinição técnica sobre o bioma pampa. Isto faz com que mais da metade do estado fique à espera de informações para completar os dados. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente montou um novo grupo de trabalho para elaborar minuta do decreto que deverá ser publicado com as informações necessárias, porém ainda não há prazo para a conclusão do documento. Quem possui propriedades na zona da Mata Atlântica, já dispõe dos detalhamentos legais.
Na Expodireto, o produtor rural tem suporte técnico em dois espaços da feira: no stand do Senar e na Casa do Meio Ambiente, onde acontecem palestras com grupos interessados. Segundo Gotuzzo, provavelmente os produtores precisarão de suporte técnico para a produção do mapa das suas propriedades.
O produtor Rural Telmo Costa Beber, veio de Pejuçara e antes de adquirir um equipamento, consultou a equipe do SENAR sobre a área que poderia utilizar, dentro das regras do novo código florestal. Segundo ele, a adesão ao cadastro e às novas regras do código florestal demonstram que vivemos uma nova realidade. “O produtor rural sabe que precisa aderir e implantar as regras, mas o sentimento é de perda de área para plantio. Mas teremos que implantar, não tem jeito”, disse.
No Brasil as 5,6 milhões de propriedades rurais devem constar no cadastro. De posse de todos os dados que serão disponibilizados pelos produtores, será possível dar início ao processo de recuperação ambiental rural, prevista no novo código. No Rio Grande do Sul existem aproximadamente 441 mil propriedades rurais. Até agora, menos de mil foram cadastradas.
