- Selecione seus interesses
- CME MILHO (SET/24) US$ 3,95 (-2,90%)
- Dólar (compra) R$ 5,66 (0,18%)
![CI](/images/ct/ctpx.jpg?638576320502895401&CodClienteCanal=38161&codConteudo=2128&UserId=7134D579-A784-460E-9DD7-77E6E7101E90)
Coró da soja
(Phyllophaga cuyabana) Culturas Afetadas: Milho, Soja
Os corós são larvas escarabeiformes (corpo recurvado em forma da letra “C”), de coloração geral branca, com cabeça e pernas (três pares) marrons. As espécies rizófagas que ocorrem em milho podem atingir de 4 a 5 cm de comprimento quando em seu tamanho máximo.
Para a safrinha, em lavouras instalada em semeadura direta sobre a resteva da soja, os danos são mais acentuados. Em áreas anteriormente cultivadas com poáceas (gramíneas), a população do inseto geralmente é elevada.
Danos: Seus danos são decorrentes da destruição de plântulas, as quais são puxadas para dentro do solo ou secam e morrem pela falta de raízes, ou ainda originam plantas adultas pouco produtivas. O nível de dano para esse inseto ocorre a partir de 5 larvas.m-2.
Controle: Controle biológico através do uso de Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae e parasitóides da ordem Diptera.
O preparo de solo com implementos de disco é uma alternativa de controle cultural da larva. Com essa prática, ocorre o efeito mecânico do implemento sobre as larvas que possuem corpo mole e são expostas a radiação solar e aos inimigos naturais, especialmente pássaros.
O controle químico pode ser utilizado via tratamento de sementes ou pela pulverização de inseticidas que sejam registrados para a cultura, no sulco de semeadura.