Cernis CI

Geral
Nome Técnico:
Clorantraniliprole
Registro MAPA:
18721
Empresa Registrante:
Corteva
Composição
Ingrediente Ativo Concentração
Clorantraniliprole 625 g/L
Classificação
Técnica de Aplicação:
Tratamento de Sementes
Classe Agronômica:
Inseticida
Toxicológica:
Não Classificado
Ambiental:
II - Produto muito perigoso
Inflamabilidade:
Não inflamável
Corrosividade:
Não corrosivo
Formulação:
Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
Modo de Ação:
Sistêmico, Ingestão

Tipo: Bombona
Material: Plástico
Capacidade: 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 0,7; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0; 10; 12; 14; 16; 18; 20; 25; 30 L

Tipo: Container
Material: Metálico
Capacidade: 10000; 11000; 12000; 13000; 14000; 15000; 16000; 17000; 18000; 19000; 20000 L

Tipo: Contentor intermediário- IBC
Material: 200; 400; 500; 800; 1000; 2000 L
Capacidade: Frasco

Tipo: Plástico
Material: Plástico
Capacidade: 0,05; 0,1; 0,2; 0,25; 0,3; 0,5; 0,7; 1,0; 2,0; 3,0; 4,0; 5,0; 6,0; 7,0; 8,0; 9,0; 10; 12; 14; 16; 18; 20; 25; 30 L

Tipo: Tambor
Material: Metálico/Fibra
Capacidade: 10; 20; 30; 40; 50; 80; 100; 120; 140; 150; 160; 180; 200; 220; 250; 400; 500; 1000 L.

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO

O produto é um inseticida de ingestão, do grupo químico das diamidas antranílicas para tratamento de sementes, incolor, desenvolvido exclusivamente para o tratamento de sementes de milho e soja.
É OBRIGATÓRIA A ADIÇÃO DE UM AGENTE CORANTE, juntamente com o tratamento das sementes, a fim de possibilitar a diferenciação dos grãos tratados dos não tratados, conforme a legislação vigente. Por esta razão, é de responsabilidade da empresa que fará o tratamento de sementes ou do agricultor acrescentar o agente corante no momento da aplicação do produto.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO

O inseticida deve ser aplicado em tratamento de sementes antes do plantio.O produto deve ser utilizado uma única vez em tratamento de sementes da cultura do milho e da soja.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO

O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Modo de Aplicação Industrial:
1) Colocar uma quantidade de semente conhecida;
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente;
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante;
4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes;
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado;
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

Observação: Antes da utilização do produto, agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto.

Manutenção do equipamento de tratamento da semente

a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível;
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras);
c) Para obter o controle almejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação;
d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes;
e) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes. Modo de aplicação na propriedade O volume de calda por 100 kg de sementes na cultura de soja e por 60.000 sementes de milho deve promover uma boa cobertura das mesmas, sem causar efeitos negativos ao desempenho fisiológico das sementes.

Tratamento da semente

1) Colocar um peso de semente conhecida;
2) Adicionar volume de calda desejada para esta quantidade de semente;
3) Obrigatoriamente adicionar o agente corante;
4) Realizar a agitação/movimentação lenta das sementes até obter uma perfeita cobertura das sementes;
5) Atentar para que no final do tratamento, não haja sobra de produto no equipamento utilizado;
6) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.

Observação

Antes da utilização, agitar lentamente a embalagem para uniformização do produto. Recomendações quanto à utilização e armazenamento das sementes tratadas:
a) Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula;
b) Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize sacos de papel;
c) Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.

Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes

a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme;
b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras);
c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes.

Importante: manter a calda em agitação constante para evitar decantação.

d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes;
e) É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes;
f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS

Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada. Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições à entrada de pessoas nas áreas semeadas com sementes tratadas.

LIMITAÇÕES DE USO

No plantio mecanizado deve-se regular a semeadora com as sementes já tratadas. As semeadoras e seus kits de distribuição de sementes devem ser limpos diariamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens das mesmas. A falta deste tipo de manutenção e o uso de lubrificantes (grafite) pode alterar o fluxo de plantio ou até mesmo provocar o bloqueio do equipamento. A não observância destas indicações pode resultar em baixa população de plantas, falha no plantio, excesso de sementes por metro ou outras irregularidades no plantio.

Fitotoxicidade

Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, não causa fitotoxicidade à cultura do milho e da soja.

ATENÇÃO

As sementes tratadas não devem ser usadas para alimentação humana, animal ou para fins industriais. Não deixar sementes tratadas expostas ao sol. Para o armazenamento das sementes tratadas, utilize somente sacos de papel.
- Não utilizar o produto em desacordo às instruções do rótulo e bula.

Outras restrições a serem observadas

- Só deve ser utilizado para o controle dos alvos indicados acima e nas doses recomendadas.
- Obedecer às recomendações de profundidade de semeadura de acordo com a especificação de cada de cada híbrido ou variedade;
- As sementes tratadas deverão ser semeadas em solos úmidos, que garanta a germinação e emergência uniforme;
- O tratamento deverá ser realizado em lugar arejado e apropriado para este fim. Utilizar somente sementes de boa qualidade (vigor, germinação, livre de impurezas, etc.).

AVISO AO COMPRADOR

Deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as recomendações de bula/rótulo. A Corteva Agriscience do Brasil Ltda. não se responsabiliza por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente pela bula/rótulo. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência à inseticidas, incluir outros métodos de controle de insetos (ex.: controle cultural, biológico, etc...) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. Para manter a eficácia e longevidade do produto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga-alvo;
- O “intervalo de aplicação" é definido como período de atividade residual resultante de uma única aplicação ou aplicações sequenciais de produtos com o mesmo modo de ação. Este "intervalo de aplicação'' não deverá exceder a duração de uma geração da praga a ser controlada ou aproximadamente 30 dias;
- Usar este ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- O uso deste e de outro produto com clorantraniliprole podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das Diamidas Antranilitricas (Grupo 28) não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização deste ou de outros produtos do Grupo 28 quando for necessário;
- Monitorar as populações de pragas quanto à suscetibilidade das mesmas aos inseticidas registrados para seu controle;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

GRUPO 28 INSETICIDA

O inseticida é composto por clorantraniliprole que pertence ao grupo 28 (Diamidas Antranílicas) age nos moduladores dos receptores de Rianodina). O uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

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