CI

Mancha da gluma

mancha da folha, mancha do nó, mancha violácea da gluma, septoriose do nó, septoriose da gluma (Septoria nodorum) Culturas Afetadas:

Sinônimo: Leptosphaeria nodorum

A septoriose da gluma, também conhecida por mancha da folha, mancha do nó, mancha da gluma, mancha violácea da gluma, septoriose do nó e septoriose da gluma, é uma doença importante em monocultura combinada com plantio direto na Região Sul. No Brasil, têm sido relatadas perdas de 30 a 60% no rendimento de grãos.

Danos: Nas folhas, os sintomas iniciais são pequeninas manchas cloróticas que surgem inicialmente nas folhas inferiores. Estas lesões expandem-se, tornam-se elípticas, normalmente com 1-5 x 15 mm. São levemente aquosas tornando-se, mais tarde, secas, amarelas, pardas. Picnídios são formados no centro das lesões. É comum numerosas manchas coalescerem, causando a morte da folha. Os nós infectados tornam-se escuros, quase negros, de aparência salpicada devido à formação de picnídios. Às vezes pode haver o estrangulamento completo dos nós que quebram-se com facilidade. O ataque em nós determina perdas mais elevadas no rendimento de grãos do que em folhas. Em glumas, a doença caracteriza-se por apresentar uma necrose escura a violácea a partir da ponta estendendo-se até sua metade. Picnídios são facilmente visíveis a olho nu sobre tecidos infectados.

Controle: Recomendam-se:

a) Tratamento de sementes com fungicidas específicos, registrados para a cultura;

b) Rotação de culturas;

c) Utilização de cultivares resistentes;

d) Pulverizações da parte aérea com triazóis sistêmicos, registrados para a cultura.

Produtos indicados

Assine a nossa newsletter e receba nossas notícias e informações direto no seu email

Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o site para tornar sua experiência personalizada. Leia os nossos Termos de Uso e a Privacidade.