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Oídio

(Erysiphe taurica) Culturas Afetadas:

Sinônimos: Leveillula taurica, Oidiopsis taurica, Oidiopsis haplophylli 

O patógeno possui ampla gama de hospedeiras, as principais são tomate e pimentão, afetando principalmente as plantas em cultivo protegido. No Brasil, a doença afeta principalmente as plantas em cultivo protegido, causando severas perdas. O primeiro registro formal da doença no Brasil foi feito inicialmente em tomateiro, no Estado de São Paulo. Hoje o fungo está disseminado em todas as regiões produtoras de hortaliças do Brasil. Esta doença ocorre em pimentão, tomate, jiló, beringela, alcachofra e mandioquinha-salsa.

Danos: Causa uma doença conhecida como oídio, que ataca diversas solanáceas e tem sido constatado com muita frequência em plasticultura no Estado de São Paulo, a partir de 1994. Sintomas iniciais na parte superior das folhas são pequenas áreas cloróticas com bordos irregulares que vão aumentando de tamanho, podendo atingir alguns centímetros de diâmetro. Na face inferior correspondente verifica-se um crescimento pulverulento esbranquiçado não muito denso. Em ataques severos surgem pequenas áreas necróticas que, ao coalescerem, acarretam queda das folhas. O fungo ataca principalmente folhas já desenvolvidas e não tem sido verificado afetando ramos e frutos.

Controle: A resistência genética parece ser a medida de controle mais adequada para controle da doença. Recomenda-se efetuar o controle da umidade interna das estufas, evitando que fique muito baixa. 

Recomenda-se o uso de produtos defensivos registrados para as culturas.

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