Válvulas inteligentes elevam qualidade dos biofertilizantes
A tecnologia garante que os produtos mantenham sua qualidade

O uso de biopesticidas, biofertilizantes e bioestimulantes cresce no Brasil, impulsionado pela busca por maior produtividade com sustentabilidade e pela redução do impacto ambiental. Esses insumos biológicos, produzidos a partir de micro-organismos vivos, exigem processos industriais rigorosos para preservar sua eficácia e garantir desempenho no campo.
Nesse cenário, a GEMÜ do Brasil, referência global em válvulas e sistemas de automação para controle de fluidos, oferece soluções desenvolvidas para lidar com líquidos sensíveis, viscosos ou com partículas. As válvulas inteligentes asseguram dosagem precisa, resistência química, facilidade de limpeza e automação avançada, elementos fundamentais para manter a integridade dos insumos durante todas as etapas do processo.
“Nossas tecnologias oferecem dosagem precisa, resistência a produtos químicos, facilidade de limpeza e automação avançada, elementos essenciais para processos confiáveis e de alto desempenho”, afirma Matheus Amorim, especialista da GEMÜ.
A tecnologia garante que os produtos mantenham sua qualidade da produção até a aplicação, reduzindo perdas e preservando o potencial agronômico. Esse avanço fortalece práticas agrícolas mais limpas e contribui para a expansão do mercado de bioinsumos no país. Segundo o Anuário 2025 da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (ABISOLO), o setor de fertilizantes especiais movimentou R$ 26,9 bilhões em 2024, alta de 18,9% em relação ao ano anterior.
Dentro desse segmento, os biofertilizantes representaram R$ 1,3 bilhão, com crescimento de 1,4% sobre 2023. A tendência de adoção desses insumos aponta para um papel central do Brasil na revolução verde do agronegócio, consolidando o país como referência em soluções sustentáveis para a produção agrícola. “O Brasil está no centro da revolução verde no agronegócio. Nossa missão é oferecer soluções de engenharia que assegurem qualidade, eficiência e rastreabilidade para um setor estratégico da economia e vital para o futuro da segurança alimentar”, concluiu.