Manutenção preventiva evita prejuízos nas máquinas
“Muitos produtores deixam para fazer manutenção apenas quando a máquina quebra"

A proximidade da safra exige atenção redobrada do produtor rural com a manutenção das colheitadeiras. Em lavouras de soja, por exemplo, uma jornada de sete horas pode render cerca de 29 toneladas colhidas. Caso haja uma parada não planejada, o prejuízo pode chegar a R$ 450 mil por dia, considerando perda de produtividade, grãos fora do ponto ideal, caminhões parados e operadores ociosos.
Segundo Edison Souza, coordenador de pós-venda da Massey Ferguson, as falhas mais comuns que levam à interrupção da colheita incluem rompimento de correias, desgaste no sistema de corte, rolamentos danificados, problemas nos redutores finais e defeitos nos sistemas hidráulico e elétrico. Esses problemas, quando não detectados com antecedência, tendem a ser complexos e caros de resolver em pleno campo.
“Muitos produtores deixam para fazer manutenção apenas quando a máquina quebra. É a chamada manutenção corretiva, que ocorre no pior momento possível, no meio da lavoura. O ideal é agir com antecedência, na entressafra, com base no histórico da máquina”, recomenda.
Souza ressalta a importância da revisão preventiva, especialmente durante a entressafra. Essa prática não só evita paradas inesperadas, como também reduz custos e permite um planejamento técnico mais eficiente. Outro ponto de atenção é a qualidade do diesel: combustível contaminado pode comprometer o sistema de injeção e causar perdas ainda maiores.
Para apoiar o produtor, a Massey Ferguson oferece condições especiais para manutenção, incluindo prazos de pagamento de até 12 meses, peças genuínas com garantia de um ano e um portfólio de componentes remanufaturados, que podem representar até 30% de economia. O recado é claro: quem se antecipa, colhe com segurança.